terça-feira, 16 de agosto de 2011

AHHHH!!!!!!! O AMOOOORRRR!!!!!



Minha gente,




meu coração se torna enorme quando alguém me presenteia de um modo tão simples, tão humilde e tão sincero!!




Vocês já viram os olhos de alguém brilharem escandalosamente de gratidão, amor e carinho??
Foi mais que um agradecimento, foi um " DEUS LHE PAGUE"!!!!



Algo lindo , que sabe que eu gosto e feito pelas mãos de uma criança....





Meu DEUS olhe sempre por ELE. Cuide da sua vida!!!! Ele precisa do TEU AMOR!!!!






Obrigada SENHOR por ter a graça de serví-lo dessa forma tão bela e gratificante!






cleide menezes









domingo, 14 de agosto de 2011

Para sobrinha

AMANDA


Do galho mais belo da árvore,
Nasceu a mais bela e única florzinha...
Tão amada e tão querida,
Do papai, a queridinha.


Que pena minha florzinha!
Papai não pode tocar
A outra florzinha mais linda
Que você fez brotar!

Mas Deus, meu amor,
É tão perfeito...
Que para o céu quis levar

Meu querido irmãozinho
Para seu anjinho olhar!

Cleide Menezes
TE AMO!

PAI

Perdão, meu pai


Perdão, meu pai
Se não te ofereci
O que tu deverias ter
Para devolveres a mim.


Perdão, assim mesmo,
Se o teu governo,
Desamparado de bom governo,
Não foi efetivamente feliz
Para governar a mim.


Perdão, amigo incompreendido,
Se não fui capaz de te abraçar
Com o amor e a paixão
Que tu houveras antes perdido.


Perdão, caminhante solitário,
Se ao cruzar o teu caminho,
Tornamo-nos somente descaminhos,
Porque não compus teus versos preferidos!
Daladier Carlos
http://www.poetasdelmundo.com:80/verInfo.asp?ID=4323

__._,_.___

QUE TAL RESGATAR RESPEITO PARA COM TODOS

Novos tempos, velhos preconceitos!
É preciso mudar...

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO
'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'


'Fingi ser gari por 1 mês e vivi como um ser invisível'


Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo.
Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'.


Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano.

'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.

Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central.
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu.
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.

*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Respeito: passe adiante!

sábado, 13 de agosto de 2011

PAI





MEU PAI



No brilho da luz
Eu vejo seu rosto,
No meu coração brilha o amor.
É reflexo de carinho
Quando no seu colo
Eu me aninho.


É o meu Pai, é a minha luz...
É o meu espelho...
É o meu amor!

Sua presença é o meu refúgio,
É minha proteção e minha benção,
É um pedaço de mim fora de mim...
É minha vida que se fez assim!


Amamos vocês!!!!

Parabéns pelo dia dos pais...


CLEIDE MENEZES


14/08/2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

APROVEITEM !!!!! MUITO INTERESSANTE!!

Provas de que pequenos toques podem significar muito
Psicólogos sempre estudaram os gemidos e olhares da comunicação não-verbal, os tons vocais e expressões faciais que carregam emoções. Um tom de voz ameno, uma encarada hostil - ambos possuem o mesmo significado em Terre Haute ou Timbuktu, e figuram entre os vários sinais que formam um vocabulário humano universal.Nos últimos anos, entretanto, pesquisadores começaram a focar num tipo diferente de comunicação sem palavras, muitas vezes mais sutil: o contato físico.
Toques breves, segundo eles - seja um vivaz cumprimento, uma mão apoiadora no ombro ou um toque apavorante no braço -, podem comunicar uma gama ainda mais ampla de emoções do que gestos e expressões, e algumas vezes o fazem com mais rapidez e precisão do que palavras.
"É a primeira linguagem que aprendemos", afirmou Dacher Keltner, professor de psicologia da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e autor de "Born to Be Good: The Science of a Meaningful Life" (Norton, 2009), e segue sendo, segundo ele, "nossos meios mais ricos de expressão emocional" através da vida.
As evidências de que tais mensagens podem levar a mudanças claras - e quase imediatas - em como as pessoas pensam e se comportam estão se acumulando com rapidez.
Estudantes que receberam um toque de apoio nas costas ou braço, por um professor, demonstraram quase o dobro de chances de se voluntariar na sala do que os outros.
Um tapinha simpático de um médico deixa as pessoas com a impressão de que a consulta durou o dobro do tempo, em comparação a estimativas de pessoas que não foram tocadas.
Uma pesquisa de Tiffany Field, do Instituto de Pesquisa do Toque, em Miami, descobriu que uma massagem de alguém amado pode não só suavizar a dor, mas também acalmar uma depressão e fortalecer um relacionamento.Uma série de experimentos conduzidos por Matthew Hertenstein e psicólogos da Universidade DePauw, em Indiana, voluntários tentaram comunicar uma lista de emoções tocando um estranho vendado.Os participantes conseguiram comunicar oito emoções distintas, de gratidão e aversão a amor, alguns com quase 70% de exatidão
"Costumávamos pensar que o toque só servia para intensificar as emoções comunicadas", afirmou Hertenstein,Mas isso acabou sendo "um sistema de sinalização muito mais diferenciado do que havíamos imaginado".Para verificar se um rico vocabulário de toques apoiadores está realmente relacionado ao desempenho, cientistas de Berkeley recentemente analisaram interações em uma das arenas mais fisicamente expressivas da terra: o basquete profissional.Michael W.kraus conduziu uma equipe de pesquisa que codificou cada trombo, abraço e cumprimento numa única partida jogada por cada equipe da Associação Nacional de Basquete dos EUA, no início da última temporada.Num artigo que deve sair este ano no jornal Emotion, Kraus e seus co-autores, Cassy Huang e Keltner, relatam que, com algumas exceções, os bons times tendem a se tocar mais do que os piores.As equipes mais ligadas pelo toque eram os Boston Celtics e os Los Angeles Lakers, atualmente dois dos melhores da liga; no fim da lista estavam os medíocres Sacramento Kings e Charlotte Bobcats. O mesmo também era verdadeiro, de certa forma, para os jogadores. O jogador que mais tocava era Kevin Garnett, a grande estrela do Celtics, seguido por Chris Bosh, do Toronto Raptors, e Carlos Boozer do Utah Jazz."Cerca de 600 milissegundos após realizar um lance livre, Garnett já havia tocado quatro outros jogadores", afirmou Keltner.Para corrigir para a possibilidade de que os melhores times se tocariam mais simplesmente por estarem ganhando, os pesquisadores avaliaram o desempenho com base não em pontos, ou vitórias, mas numa sofisticada medição da eficiência de cada equipe e jogador em administrar a bola - sua proporção de assistências para pontos, por exemplo.E, mesmo depois de serem consideradas as altas expectativas em torno dos times mais talentosos, a correlação persistiu. Jogadores que fizeram contato com colegas de equipe de forma mais consistente tendiam a ter melhores avaliações em seu desempenho, e as equipes desses jogadores pareciam aproveitar melhor esse talento.
O estudo falhou em demonstrar que o toque gerava um melhor desempenho, reconheceu Kraus."Ainda temos de testar isso num ambiente controlado de laboratório", explicou.Se um cumprimento pode realmente aprimorar o desempenho, na quadra ou no escritório, o motivo pode ser a redução de stress.
Um toque de afeição parece desencadear a liberação de oxitocina, um hormônio que ajuda a criar uma sensação de confiança e a reduzir os níveis do hormônio do stress, cortisol.No cérebro, as áreas pré-frontais, que ajudam a regular as emoções, podem relaxar, libertando-as para outra de suas finalidades primárias: solucionar problemas.
Na verdade, o corpo interpreta um toque de apoio como "Eu vou compartilhar a carga"."Achamos que os humanos constroem relacionamentos precisamente por esta razão, para distribuir a solução de problemas entre cérebros", disse James A.Coan, psicólogo da Universidade da Virginia."Nós nos conectamos para literalmente compartilhar a carga de processamento, e este é o sinal que recebemos quando sentimos apoio através do toque".
O mesmo é certamente verdade para parcerias, e especialmente para o tipo romântico, dizem psicólogos. Num recente experimento, pesquisadores liderados por Christopher Oveis, de Harvard, conduziram entrevistas de cinco minutos com 69 casais, estimulando cada um deles a discutir períodos difíceis em seus relacionamentos.Os investigadores classificaram a frequência e duração dos toques em cada casal, que estavam sentados lado a lado. Numa entrevista, Oveis disse que os resultados eram preliminares."Até agora, porém, parece que os casais que se tocam mais estão relatando uma maior satisfação no relacionamento", afirmou ele.

Meus Filhos, minha vida



" Meus filhos terão computadores, sim, mas antes, terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." BILL GATES