segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
Uma pessoa dissimulada
Espero
que com esta minha iniciativa de pesquisar sobre as características da
pessoa dissimulada, eu esteja de alguma forma ajudando alguém, esta
leitura foi de uma grandeza espetacular para a minha vida.
DISSIMULAÇÃO
1) Ato de ocultar ou encobrir com astúcia;
2) Não dar a perceber, calando;
3) Não revelar seus sentimentos ou desígnios.
2) Não dar a perceber, calando;
3) Não revelar seus sentimentos ou desígnios.
Camuflado;
encoberto; escondido oculto; às escuras; furtivo. A pessoa dissimulada é
popularmente conhecida como aquela que age "por debaixo dos panos".
Quem não encontrou alguém assim? Pior quando trata-se de um superior hierárquico, um chefe.
Essa falha tão grande no caráter que faz com sejamos julgados pelo nosso pensar e não pelo que podemos produzir.
O dissimulado age propositadamente assim sempre visando algum objetivo ou, ainda, evitar que alguém atinja o seu.
Vem de encontro à minha maneira de ser que é, jamais, prejudicar alguém ou atrapalhar a caminhada de qualquer pessoa que seja.
Temos o errôneo conceito de que um psicopata é somente aquele que mata em série ou aquele que sempre mata.
Na verdade não é assim, existem diversos subtipos de psicopatas que não chegam a matar ou mesmo a ter comportamentos que identifiquem sua doença facilmente.
O que pretendo aqui é, apenas, mostrar que podemos estar ao lado de um sem percebermos.
Apenas
um MÉDICO, pode diagnosticar este doente e ajudá-lo. A única ajuda que
podemos dar é levá-lo ao psiquiatra para que este, com sua competência,
possa tratar este paciente, antes que ele faça um estrago maior à sua
família e aos que lhe cercam.
Antes
de julgar uma pessoa agressiva, impulsiva e dissimulada de "genioso,
mal educado, tirano etc" observe-o para poder ajudá-lo.
O
Psicopata Dissimulado: Apesar dessa agradável aparência, ele oculta
falta de confiabilidade, tendências impulsivas e profundo ressentimento e
mau humor para com os membros de sua família e pessoas próximas.
Na
realidade, didaticamente poderíamos comparar o Psicopata Dissimulado
como uma mistura bastante piorada dos transtornos Borderline e Histérico
da Personalidade. Isso significa que ele pleiteia um estilo de vida
socialmente teatral, com persistente busca de atenção e excitação,
permeada por um comportamento muito sedutor.
Muito provavelmente ele não admite a existência de qualquer dificuldade pessoal ou familiar, e exibe um engenhoso sistema de negações. As dificuldades interpessoais são racionalizadas e a culpa é sempre projetada sobre terceiros.
Por
outro lado, em diferentemente do Psicopata Carente de Princípios ou do
Psicopata Malévolo, parece desfrutar prazerosamente do jogo da sedução,
obtendo excitação nas conquistas.
Mesmo aparentando intenções de proteger certas pessoas, o Psicopata Dissimulado é frio, calculista e falso, caracterizando mais ainda um estilo fortemente manipulador. Essa característica pode ser conseqüência da convicção íntima de que ninguém poderá amá-lo ou protegê-lo, a menos que consiga manipular a todos. Apesar de reconhecer que está manipulando seu entorno social, tenta convencer aos outros de que suas intenções são boas e que suas atitudes são, no mínimo, bem intencionadas.
Quando as pessoas com esse tipo de psicopatia são pressionadas ou confrontadas, sentem-se muito encabulados e suas reações oscilam entre a explosão agressiva e vingança calculista. A característica afabilidade dos Psicopatas Dissimulados é superficial e extremamente precária, estando sempre predispostos a depreciarem imediatamente a qualquer um que represente alguma ameaça à sua hegemonia, chegando mesmo a perderem o controle e explodirem em cólera.
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Pessoa dissimulada finge não saber de algo e mente dizendo que não sabe, escondendo a verdade.
Trata-se de uma pessoa mentirosa e capaz de fingir em qualquer aspecto. Uma pessoa que cospe no prato que comeu, ou mais.
Pessoas dissimuladas são os falsos inocentes. Aqueles que se fazem de bobos para se dar bem com os outros.
Os
dissimulados não têm (porque escondem) opinião própria, são pouco
corajosos (pra não dizer covardes) e adoram se dar bem em qualquer
situação.
Entre muitas características maquiavélicas, concorda com tudo e nunca mostra o que realmente pensa.
São doentes, as chamadas sociopatas, e não medem esforços para conseguir seus desejos. Ainda que prejudiquem alguém, não sentem remorsos e usam a dissimulação como um meio.
Já o tipo comum é mais inofensivo e não chega a ser uma doença. Na verdade, a pessoa dissimulada não tem coragem de assumir para os outros aquilo que ela realmente é.
É a famosa em cima do muro. Ela tem muita necessidade de agradar a todo mundo.
Chega
uma hora que a pessoa se confunde a respeito daquilo que pensa e vive
num mundo de fantasias. Perde seu referencial de personalidade.
Medo. O maior medo desse tipo é a desaprovação. "Para ficar bem com os outros, ela se anula. Trata-se de uma personalidade frágil, que tem muita dificuldade em aceitar críticas".
Porém, a especialista diz que mesmo alguém que se mostre conivente o tempo todo pode ser prejudicial. "Por exemplo, se ela fizer fofoca, não mostra o que pensa, pode criar uma situação desagradável".
É muito difícil reconhecer esses tipos, seja de um sociopata seja de uma pessoa falsa. "Eles são inteligentes".
Uma pessoa dissimulada: É aquela que cria um mundo diferente dos outros. Um mundo onde ela vive um tipo de personagem, para com o "fulano" e para com o "ciclano". Assim ela procura entender melhor o que se passa na cabeça de determinadas pessoas para provocar tal reação na mesma ou satisfação nela própria tirando vantagem de alguma coisa, dificilmente ela é desmascarada,
só mesmo com outra dissimulada...kkkkkkkkk Que faz com que uma pessoa
seja assim com ela... Isso convém para o aproveitamento da sua
personalidade ...
A dissimulada tenta tirar vantagens para se auto satisfazer e nunca quem está ao seu redor ela pode se fazer de inocente, coitadinha,
super interessante ou até mesmo futil se achar que alguém gosta de
futilidade só para impressionar..ela age conforme o seu espírito. Ou
seja nunca saberemos se ela esta querendo impressionar, ser a coitadinha
etc...
Essas pessoas analisam a sua mente sem que você perceba... por isso se cuide, ninguém sabe quando vai aparecer alguém assim e nem o que vai estar querendo...
Uma pessoa dissimulada se caracteriza por um forte disfarce de amizade e sociabilidade. Apesar da agradável aparência, ela oculta falta de confiabilidade
e tendências impulsivas. Isso significa que ela pleiteia um estilo de
vida socialmente teatral, com persistente busca de atenção e excitação,
permeada por um comportamento muito sedutor.
Esse tipo de pessoa costuma exibir entusiasmo de curta duração pelas coisas da vida, comportamentos imaturos de contínuas buscas de sensações.
Esse tipo de pessoa costuma exibir entusiasmo de curta duração pelas coisas da vida, comportamentos imaturos de contínuas buscas de sensações.
Seguindo as características básicas e comuns a todos os psicopatas, o dissimulado também tende a conspirar, mentir, a ter um enfoque astuto para com a vida social, a ser calculista, insincero e falso.
A
contundente falsidade é a característica principal desta pessoa. O
Psicopata Dissimulado age com premeditação e falsidade em todas suas
relações, fazendo tudo o que for necessário para obter exatamente o que
querem dos outros. É uma pessoa que age" por debaixo dos panos" .
Popularmente,
o dissimulado é uma pessoa que propositadamente procura encobrir os
seus sentimentos ou até atitudes, pois tem algum interesse em se manter
assim, visando obter alguma vantagem da situação.
Certamente, todos nós temos encontrado e convivido com diversas pessoas assim, que possuem uma falha tão forte de caráter que julgam os caracteres das outras pessoas pelas deformidades do seu pensar e, não é raro, estas pessoas se tornam mesquinhas, egoístas, exclusivistas.
Mas não é só para obter vantagem, mas também por causa do medo que o outro o perceba e descubra que no seu interior, fervem sentimentos desajustados, inconseqüentes e, para muitos, incontroláveis.
A dissimulação é um enorme mecanismo de defesa, pois o que tenho em mim, o que sinto dentro de mim ou minhas idéias e sentimentos são tão inconfessáveis, condenáveis ou egoístas, que eu não consigo dividir com ninguém o que vai no meu coração.
Por que será que um ser humano se torna assim?
Para
explicar um pouco melhor vamos, em primeiro lugar, afirmar que a
dissimulação é uma das maiores doenças do nosso ego, se não for a maior.
Entendemos
que ela deve ter surgido, pelo menos aqui no planeta Terra, para
encobrir as emoções negativas que foram geradas entre as nossas
diferenças.
Num
determinado momento da vida planetária, quando já estávamos vivendo a
3ª geração de seres ascensos aqui na terra, chegou seres de outros
espaços do universo e veio habitar entre os terráqueos, trazendo seus
vícios, seus costumes e maneiras diferenciadas de culturas.
Encontraram
aqui na Terra pessoas que viviam num ideal de elevação, todos
trabalhando para o mesmo fim, vivendo experiências semelhantes e tinham
no amor, sem o apego e com a participação coletiva, a grande força da
população terrena.
Aqui se vivia uma geração de homens que praticavam o amor.
Os
seres vindos de outras galáxias, bem mais experientes, com altíssima
tecnologia, vieram para cá por não terem aprendido a vivenciar a
experiência do amor.
Os
planos superiores do universo permitiram que estes seres viessem trazer
um padrão novo ao planeta. Vir ajudar a implantar, no planeta, uma nova civilização que aliasse tecnologia, conhecimento e amor.
Assim,
na Mãe Terra, como biblioteca viva de experiências universais, seria
implantada uma das civilizações mais especiais em termos de perfeição
física e desenvolvimento de uma psiquê rica em conhecimentos e
vivências.
Tudo
o que ocorreu depois foi conseqüência da maneira como entendemos estas
diferenças e de como lidamos com os medos, culpas, ansiedades,
inseguranças, que estas diferenças nos trouxeram.
Tudo foi e ainda é uma grande fantasia. Eu fiquei com medo do outro,
pois ele tinha um saber ou uma experiência diferente daquela que eu
tinha e isto me provocou o surgimento de uma intensa necessidade de
esconder meus sentimentos, daí desenvolvi a dissimulação.
Moreno,
fundador do Psicodrama, foi tirar do teatro grego as personas, ou seja,
as máscaras; por volta de 1923 em Viena, Áustria, ao criar o teatro da
espontaneidade, os personagens se baseavam nas experiências do teatro
grego, onde os atores da Grécia antiga usavam máscaras na hora de
representarem, e com Moreno, usavam as máscaras da própria
personalidade, pois quando os atores das encenações públicas faziam no
palco papéis semelhantes aos da sua vida real melhoravam de seus
conflitos e praticamente mudavam seus comportamentos.
Para
se entender melhor, quando faço a catarse ou enfrento um sentimento
tenho a chance de me libertar do seu domínio, sentir o alívio que esta
libertação representa. Se
quem dissimula soubesse que se enfrentasse a sua dificuldade e saísse
da fantasia do medo de revelar suas reais intenções poderia viver muito
melhor, seria mais livre e feliz.
Bem, e eu, como fico com a dissimulação? Serei igual a esta pessoa descrita acima? Como meu caráter se relaciona com a dissimulação?
Ao nível do senso comum, sem entrar na patologia da dissimulação, podemos dizer que a dissimulação está presente em todos nós. Certamente ela nos tira diversas oportunidades de crescimento pessoal, de enfrentamento de nossas realidades internas e de nossa verdade pessoal e universal. Quando dissimulamos, não enfrentamos nossa verdade e fugimos de nossa realidade. Aquela realidade de conteúdos nossos ou dos outros, que não queremos enxergar. Ver a nossa realidade, muitas vezes dói. Também me fragiliza ver as coisas que não gosto em mim e que não quero, ou não sei como mudar.
E então me pergunto: Como
mudar uma estrutura cristalizada, arraigada, atrás da qual me escondo,
para que ninguém veja a realidade de sentimentos e de alma?
Mexer com meu padrão mental e de vícios é uma coisa bastante difícil e
poucas pessoas estão disponíveis para tal. Mexer dói, nos acovarda, nos
diminui, nos afugenta de nós mesmos e aí a dissimulação entra para nos
proteger, tentando manter a fantasia anteriormente estabelecida.
Voltando à pergunta de como mudar: a experiência tem me mostrado que, em primeiro lugar, eu só mudo o que quero mudar. O segundo passo para a mudança é a intenção de mudar. É reconhecer que mudando serei melhor, que ganharei mais qualidade de vida. O terceiro passo é o comprometimento. Me comprometer com o objetivo da mudança, assumir responsabilidades, correr os riscos que qualquer mudança traz.
E
nada disso ocorrerá se antes da intenção e comprometimento, eu não
resolver algo mais especial e importante que tudo: a paixão... A paixão
pelo padrão adquirido. Preciso substituir a paixão por algo mais
prazeroso do que ela. Você está disponível?
É
muito difícil levar estas pessoas ao médico, pois elas não se percebem
doentes, então procure um psiquiatra e converse com ele sobre o que pode
ser feito.
FONTES:
Irineu Deliberalli - Psicólogo Tradicional e Transpessoal/Xamânico
Atendimento individual ou grupos - Ministra cursos de Reiki, sistema Mikao Usui, Caminho Iniciático - baseado no Estudo dos 7 Raios e da Personalidade Humana na Psicologia Esotérica, canalizado diretamente dos Mestres Ascensos.
www.soparahomem.com.br
(11) 3207-3551
Atendimento individual ou grupos - Ministra cursos de Reiki, sistema Mikao Usui, Caminho Iniciático - baseado no Estudo dos 7 Raios e da Personalidade Humana na Psicologia Esotérica, canalizado diretamente dos Mestres Ascensos.
www.soparahomem.com.br
(11) 3207-3551
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=1926
O texto que coloco aqui é também do psiquiatra Dr. Ballone:
quinta-feira, 7 de março de 2013
18/04/2010 | 13h50
Martha Medeiros: Condição de entrega
Mesmo havendo amor e desejo, muitas relações não se sustentam
Acaba de ser revelado o que uma mulher quer e que Freud nunca
descobriu. Ela quer uma relação amorosa equilibrada onde haja romance,
surpresa, renovação, confiança, proteção e, sobretudo, condições de
entrega. É com essa frase objetiva e certeira que Ney Amaral abre seu
livro Cartas a uma Mulher Carente, um texto suave que corria o risco de soar meio paternalista, como sugeria o título, mas não. É apenas suave.
Romance, surpresa etc, não chegam a ser novidade em termos de pré-requisitos para um amor ideal, supondo que amor ideal exista, mas "condição de entrega" me fez erguer o músculo que fica bem em cima da sobrancelha, aquele que faz com que a gente ganhe um ar intrigado, como se tivesse escutado pela primeira vez algo que merece mais atenção.
Mesmo havendo amor e desejo, muitas relações não se sustentam, e fica a pergunta atazanando dentro: por quê? O casal se gosta tanto, o que os impede de manter uma relação estável, divertida e sem tanta neura?
Condição de entrega: se não existir, a relação tampouco existirá pra valer. Será apenas um simulacro, uma tentativa, uma insistência.
Essa condição de entrega vai além da confiança. Você pode ter certeza de que ele é uma pessoa honesta, de que falou a verdade sobre aquele sábado em que não atendeu ao telefone, de que ele realmente chegará na hora que combinou. Mas isso não é tudo. Pra ser mais incômoda: isso não é nada.
A condição de entrega se dá quando não há competitividade, quando o casal não disputa a razão, quando as conversas não têm como fim celebrar a vitória de um sobre o outro. A condição de entrega se dá quando ambos jogam no mesmo time, apenas com estilos diferentes. Um pode ser mais rápido, outro mais lento, um mais aberto, outro mais fechado: posições opostas, mas vestem a mesma camisa.
A condição de entrega se dá quando se sabe que não haverá julgamento sumário. Diga o que disser, o outro não usará suas palavras contra você. Ele pode não concordar com suas ideias, mas jamais desconfiará da sua integridade, não debochará da sua conduta e não rirá do que não for engraçado.
É quando você não precisa fingir que não pensa o que, no fundo, pensa. Nem fingir que não sente o que, na verdade, sente.
Havendo condição de entrega, então, a relação durará para sempre? Sei lá. Pode acabar. Talvez vá. Mas acabará porque o desejo minguou, o amor virou amizade, os dois se distanciaram, algo por aí. Enquanto juntos, houve entrega. Nenhum dos dois sonegou uma parte de si.
Quando não há condição de entrega, pode-se arrastar, prolongar, tentar um amor pra sempre. Mas era você mesmo que estava nessa relação?
Condição de entrega é dar um triplo mortal intuindo que há uma rede lá embaixo, mesmo que todos saibamos que não existe rede pro amor. Mas a sensação da existência dela basta.
Romance, surpresa etc, não chegam a ser novidade em termos de pré-requisitos para um amor ideal, supondo que amor ideal exista, mas "condição de entrega" me fez erguer o músculo que fica bem em cima da sobrancelha, aquele que faz com que a gente ganhe um ar intrigado, como se tivesse escutado pela primeira vez algo que merece mais atenção.
Mesmo havendo amor e desejo, muitas relações não se sustentam, e fica a pergunta atazanando dentro: por quê? O casal se gosta tanto, o que os impede de manter uma relação estável, divertida e sem tanta neura?
Condição de entrega: se não existir, a relação tampouco existirá pra valer. Será apenas um simulacro, uma tentativa, uma insistência.
Essa condição de entrega vai além da confiança. Você pode ter certeza de que ele é uma pessoa honesta, de que falou a verdade sobre aquele sábado em que não atendeu ao telefone, de que ele realmente chegará na hora que combinou. Mas isso não é tudo. Pra ser mais incômoda: isso não é nada.
A condição de entrega se dá quando não há competitividade, quando o casal não disputa a razão, quando as conversas não têm como fim celebrar a vitória de um sobre o outro. A condição de entrega se dá quando ambos jogam no mesmo time, apenas com estilos diferentes. Um pode ser mais rápido, outro mais lento, um mais aberto, outro mais fechado: posições opostas, mas vestem a mesma camisa.
A condição de entrega se dá quando se sabe que não haverá julgamento sumário. Diga o que disser, o outro não usará suas palavras contra você. Ele pode não concordar com suas ideias, mas jamais desconfiará da sua integridade, não debochará da sua conduta e não rirá do que não for engraçado.
É quando você não precisa fingir que não pensa o que, no fundo, pensa. Nem fingir que não sente o que, na verdade, sente.
Havendo condição de entrega, então, a relação durará para sempre? Sei lá. Pode acabar. Talvez vá. Mas acabará porque o desejo minguou, o amor virou amizade, os dois se distanciaram, algo por aí. Enquanto juntos, houve entrega. Nenhum dos dois sonegou uma parte de si.
Quando não há condição de entrega, pode-se arrastar, prolongar, tentar um amor pra sempre. Mas era você mesmo que estava nessa relação?
Condição de entrega é dar um triplo mortal intuindo que há uma rede lá embaixo, mesmo que todos saibamos que não existe rede pro amor. Mas a sensação da existência dela basta.
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