domingo, 29 de abril de 2012

PARA DISTRAIR NO DOMINGO...


Antipasto Speciale!!!

Bem, hoje irei ensinar como fazer uma deliciosa entrada a “bruschetta” de tomate cereja assado com vinagre balsâmico.
Bruschetta é um antepasto italiano feito à base de pão tostado em grelha com azeite de oliva e, depois, esfregado com alho. Há diversas variações de “bruschetta”, sendo bastante conhecida a de tomates. Esse tipo, traz o manjericão por cima da fatia de pão, além dos tomates. O pão, tomate e o azeite de oliva extra-virgem fazem uma saborosa combinação que, claramente, se identificam com a nossa identidade gastronômica. Ademais, nos liga à dieta mediterrânica.
A base é quase sempre a mesma, variando somente o recheio. Use a imaginação para criar novos sabores.
Ingredientes:
550g de tomate cereja
3 colheres de sopa com azeite de oliva extra-virgem
1 colher de sopa de vinagre balsâmico
1 pitada de sal
1 dente de alho
6 fatias de pães torrados
Folhas de manjericão (quanto baste)
Azeite de oliva extra-virgem (quanto baste)
Modo de preparar:
Colocar os tomates em uma forma.
Temperar com uma pitada de sal.
Regar com o azeite de oliva extra-virgem e vinagre balsâmico.
Depois, levar tudo ao forno pré-aquecido a 200ºC, por 35 minutos.
Cortar ao meio o dente de alho.
Passar no pão torrado, ainda quente.
Servir as fatias de pão com o tomate assado, devendo ser regado com um fio de azeite de oliva extra-virgem e com folhas de manjericão.
O tomate assado dessa forma ficará muito saboroso.
Dará toque especial à “bruschetta”.
Sirva como entrada, podendo também, ser servida como acompanhamento.
BOM APETITE !!!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

PARADÍGMA EMERGENTE

Paradigma Emergente: Integração*

O homem é um ser global. Deveria ser visto pelos educadores como sujeito unidual que se integra com o todo.

As partes precisam estar integradas para que se compreenda o todo, ou seja, nossos hemisférios cerebrais necessitam operar em harmonia para processarem aprendizados. Antes do nascimento, mais de 70 por cento de nossas conexões cerebrais já estão prontas. A maioria de nós desconhece essa informação e também o potencial e o funcionamento do nosso cérebro.

Conhecimento gera liberdade, consciência e integração.

À medida que vamos tendo novas experiências, nosso cérebro vai acompanhando e se ‘incrementando’.

Nós temos uma capacidade enorme e ilimitada para aprender, como citou Peter Russel em seu livro “The brain book”. Mas aprendemos de formas diferentes porque somos seres diferentes.

O paradigma emergente que se instaura em relação à aprendizagem está na integração. O homem já não consegue viver mais sob a idéia da separatividade. É um ser de relações entre corpo e mente, cérebro e espírito, lado direito e esquerdo.

As técnicas de balanceamento muscular ou cinesiologia aplicada podem contribuir muito para a integração cerebral. Além do cross crawl, exercício de troca da polaridade, que consiste em levantar a perna direita e tentar alcançar o joelho com a mão esquerda, e vice-versa, existe o exercício do oito tibetano. Mas esse fica para o próximo artigo
Dominância Cerebral*

Se os profissionais quiserem, verdadeiramente, mudar o cenário da educação brasileira, deverão se unir e apresentar novas propostas de trabalho. A partir das conquistas já alcançadas, não há outra escolha a não ser avançar. Avançar na implementação de um novo olhar em relação ao sujeito.

A idéia da dominância cerebral pode auxiliar educadores a identificar seus diferentes tipos de alunos e, assim, decidir sobre a estratégia a ser usada para ajudá-los na aquisição de conhecimentos. Pesquisas mostram que pessoas possuem diferentes estilos de aprendizagem. Tais estilos estão diretamente relacionados à dominância cerebral. Pessoas que têm o hemisfério esquerdo do cérebro como dominante são chamadas de analíticas e aquelas que têm o lado direito como dominante são as chamadas holísticas. Estas apresentam, entre outras, características distintas como: as analíticas são mais práticas e independentes; as holísticas são mais intuitivas e não são tão independentes quanto as primeiras.

A existência de um questionário de identificação diagnóstica da dominância cerebral facilita o trabalho do educador. De fato, a classificação dos alunos de acordo com as estratégias das quais eles se utilizam: analíticos ou holísticos, possibilitam ampliações nas propostas de planejamento, auxiliando cada perfil na aquisição do conhecimento e na superação de suas limitações.

Ainda nos restam duas perguntas instigadoras:

1) Para onde os alunos “devem” ir, e

2) Para onde os alunos “querem” ir?
Analítico ou Holístico?*

One Brain: Integração Cerebral*

Há mais neurônios no nosso cérebro do que habitantes sobre a face da Terra.

O cérebro é o aparato que o homem sempre utilizou para o pensar. Como já vimos, há duas partes distintas e observáveis a olho nu:

1a) O lado esquerdo que funciona de maneira linear, analiticamente e está ligado ao pensamento lógico e às habilidades verbais;

2a) O lado direito que funciona de maneira simultânea e sintética e está mais ligado às habilidades espaciais e ao pensamento criador.

Em nossa sociedade ocidental o uso do lado esquerdo é mais valorizado. Mas segundo Edgard Morin, nos seus princípios sobre o Pensamento Complexo, o todo está na parte, assim como a parte está todo. Este é um novo paradigma que vem reforçar a idéia da Integração Cerebral (IC). Usar eqüitativamente os dois lados do cérebro é unir razão e desrazão, lógico e criativo, o inteligível e o sensível.

O engenheiro e instrutor de Balanceamento Muscular, Ubirajara Pinheiro Borges, diz que a integração cerebral é possível através das técnicas do Balanceamento Muscular. Uma dessas é o Cross-crawl – troca de polaridades. Sobre essa técnica, simples e eficaz para Integração Cerebral veremos no próximo número.
O Conhecimento Nosso de Cada Dia*



A construção do conhecimento é algo que se inicia e consolida-se com o tempo. Quando o assunto é conhecimento é necessário saber que ele só acontece quando uma nova informação é internalizada pelo indivíduo. Antes, é só informação.

Cada nova informação se constitui num veículo físico-químico-elétrico que é recebido pelo cérebro. Se o indivíduo estiver em boas condições psicológicas, emocionais e experimentais o recebimento de novas informações se transformará em conhecimento.

Leitura leva a conhecimento, conhecimento gera liberdade, e liberdade é consciência. Consciência de que somos seres globais, uniduais e sociais; onde a reforma do pensar consiste na ligação da razão com a emoção, do inteligível com o sensível.

Nosso cérebro precisa integrar seus opostos a fim de se reestruturar. A função faz o órgão. A atividade da leitura proporciona uma mudança na nossa estrutura cognitiva, desde que seja também prazerosa, harmonizando cognição, emoção e comportamento.

Assim, só haverá conhecimento se houver afetividade