domingo, 14 de outubro de 2012
DEVO DIZER...
EU DEVO DIZER...
Gosto do jeito austero dele ser...
Austeridade que determina
limite e administra com sabedoria.
Eu também o sou e estou
acostumada a confundirem austeridade com coronelismo.
Até mesmo minhas filhas
me julgavam e eu acreditava fazer o melhor, esquecendo que a complexidade
humana também é atributo dos que nasceram do nosso ventre. Não houve problema,
deram gente!
Exigência e austeridade
fazem parte do caráter de pessoas que ainda foram educadas dentro de parâmetros
sociais adequados, vivenciando valores, bons hábitos, atitudes sábias.
Admiro e respeito Dr.
Wilmar e não poderia ser de outra forma, eu sempre irei apoiá-lo e me curvar em
profundo respeito e carinho pela sua postura honrada, pela sua generosidade e firmeza
de propósitos em fazer cada vez melhor para NÓS de Santo Antônio do Monte.
Wilmar Filho não guarda
rancor, é justo e exige justiça, é disciplinado e exige disciplina, é honesto e
exige honestidade, muito embora não tenha encontrado esses valores em muitos
nesse mundo de Deus.
Foi esse seu jeito de ser
que conquistou o povo e levou-o a todo custo buscar o Doutor de volta.
Ele mesmo disse
anteriormente, “...eu não sou político de carreira. Sou um homem público.” E
por ser cidadão do povo, esse povo o elegeu e assume com ele a responsabilidade
de trabalhar para o crescimento e desenvolvimento de Santo Antônio do Monte.
Wilmar Filho não venceu
de qualquer jeito. Venceu porque tem uma forte herança de valores éticos,
justos e, sobretudo humanos e verdadeiros.
Cleide Menezes
Qualidade de vida
*Mandamentos para Manter a Qualidade de Vida* Os dez mandamentos de Nuno Cobra, preparador físico
“*Mandamentos para Manter a Qualidade de Vida*
Os dez mandamentos de Nuno Cobra, preparador físico:
1- Durma pelo menos oito horas e tente acordar sem despertador. “Ele é uma agressão ao organismo “.
2- Alimente-se em pequenas quantidades a cada três horas.
3- Cheire a comida, pegue as folhas com as mãos e mastigue o mais devagar possível.
4- Exerça alguma atividade física pelo menos três vezes por semana. Uma hora de caminhada pode ser praticada por qualquer pessoa, em qualquer lugar, e é suficiente para obter os benefícios do esporte.
5- Evite ficar nervoso. Em situações de stress, experimente bocejar e espreguiçar.
6- Dedique pelo menos quinze minutos do dia à meditação. Escolha um local silencioso, sente-se numa posição confortável e se esqueça da vida.
7- Tome ao menos dois banhos frios por dia. Esse hábito é energizante.
8- Nenhum tratamento irá funcionar se você não abandonar seus vícios, a começar pelo cigarro.
9- Quando fizer exercícios físicos, concentre-se apenas neles. Não leia enquanto pedala na bicicleta nem ouça música enquanto corre.
10- Preste atenção ao fluxo de ar que entra e sai de seu pulmão e procure respirar mais profundamente.
Faça elogios com mais frequência. Essa tática funciona como um ímã e faz com que todos queiram estar a seu lado.” Nuno Cobra
Os dez mandamentos de Nuno Cobra, preparador físico:
1- Durma pelo menos oito horas e tente acordar sem despertador. “Ele é uma agressão ao organismo “.
2- Alimente-se em pequenas quantidades a cada três horas.
3- Cheire a comida, pegue as folhas com as mãos e mastigue o mais devagar possível.
4- Exerça alguma atividade física pelo menos três vezes por semana. Uma hora de caminhada pode ser praticada por qualquer pessoa, em qualquer lugar, e é suficiente para obter os benefícios do esporte.
5- Evite ficar nervoso. Em situações de stress, experimente bocejar e espreguiçar.
6- Dedique pelo menos quinze minutos do dia à meditação. Escolha um local silencioso, sente-se numa posição confortável e se esqueça da vida.
7- Tome ao menos dois banhos frios por dia. Esse hábito é energizante.
8- Nenhum tratamento irá funcionar se você não abandonar seus vícios, a começar pelo cigarro.
9- Quando fizer exercícios físicos, concentre-se apenas neles. Não leia enquanto pedala na bicicleta nem ouça música enquanto corre.
10- Preste atenção ao fluxo de ar que entra e sai de seu pulmão e procure respirar mais profundamente.
Faça elogios com mais frequência. Essa tática funciona como um ímã e faz com que todos queiram estar a seu lado.” Nuno Cobra
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
CUIDADO COM SUA POSTURA
Propriocepção:
tratamento terapêutico para corrigir e evitar lesões
Percepção
dos movimentos do próprio corpo é essencial na fisioterapia e um caminho para a
alta performance
Chris Bertelli, iG São Paulo | 25/06/2011 07:55
Neurotransmissores precisam reaprender o movimento e
armazenar a informação
A propriocepção é um conceito muito difundido e utilizado
na fisioterapia. Nada mais é do que a percepção que você tem de si e do mundo a
sua volta. Quando você abraça uma pessoa, por exemplo, precisa saber onde ela
está no espaço, com que velocidade, aceleração e intensidade vai se mover em
direção a ela. Esse cálculo é realizado por receptores presentes em nosso corpo
que entendem o ambiente e a ação, enviam as informações ao cérebro, que devolve
uma resposta eficiente (no caso, o abraço).
Leia também: Pilates também é remédio
Leia também: Pilates também é remédio
É com base nesse conceito que fisioterapeutas trabalham
para recuperar lesões ou mesmo evitá-las. “Desde pequeno, armazenamos
informações sobre nossos movimentos no cérebro. À medida que crescemos, vamos
refinando-as. Mas, quando temos uma lesão, essas informações são perdidas. A
fisioterapia usa os elementos da propriocepção para treinar o cérebro, a fim de
que ele volte a criar planos motores, informações”, afirma Gil Lucio Almeida,
presidente do Conselho de Fisioterapia do Estado de São Paulo.
Em cirurgias de hérnia de disco, exemplifica o médico, a
forma de andar e a postura acabam mudando. Com a propriocepção, o paciente usa
as informações vindas dos músculos e articulações para reprogramar a postura.
Quando uma pessoa engessa alguma parte do corpo por 30 ou 40 dias, terá que
ensinar novamente o movimento a aquele membro. Dessa forma, lesões graves vão,
aos poucos, sendo curadas até que o corpo volte a ser tão eficiente quanto
antes.
A propriocepção é inerente ao ser humano, mas pode ser
aperfeiçoada e treinada. “A ideia é gerar instabilidade para ganhar mais
estabilidade”, afirma Marcelo Luiz de Souza, fisioterapeuta e professor de
educação física. Os exercícios funcionais são, em sua maioria, baseados nesse
conceito.
Para quem corre ao ar livre, por exemplo, o treino é
feito para fortalecer as articulações e músculos. Pular com um pé só em uma
cama elástica, mudar a direção com que sempre se faz um movimento ou subir em
uma bola oferece bons resultados. “Tudo o que envolva equilíbrio, ritmo e
agilidade está trabalhando os proprioceptores. É uma propriocepção consciente”,
afirma Souza.
Exercícios como esses
também podem levar atletas à alta performance. “Os esportistas usam bastante as
informações arquivadas no cérebro e de forma bem precisa. O treino ajuda a
refinar essas informações e os movimentos passam a ser realizados mais
eficientemente”, diz Almeida.
“Treinar na areia fofa, na grama ou em algum terreno
instável manda novos sinais para o cérebro, que tem de criar novas respostas a
esse estímulo, o que leva a um aprimoramento”, aconselha Marcelo Luiz de Souza.
Segundo Gil Almeida, o conceito pode ser utilizado ainda
para corrigir posturas durante a realização de exercícios. O médico sugere a
realização de movimentos em frente a um espelho para que a pessoa possa ver seu
erro, tomar consciência dele e mudá-lo.
Comprador compulsivo ou impulsivo: qual a diferença entre eles?
SÃO
PAULO - Quem é que não gosta de ir às compras, passar a tarde no
shopping ou aproveitar as melhores liquidações da cidade? O hábito pode
até ser saudável, desde que não se torne exagerado.
O consumidor que ultrapassar essa linha entre o saudável e o exagerado pode se enquadrar em duas categorias: o comprador impulsivo e o comprador compulsivo.
Você sabe a diferença entre estes dois tipos?
Comprador compulsivo Caracterizada por especialistas como uma espécie de vício, a compra compulsiva é gerada por um desejo irresistível de comprar, uma tensão crescente que só passa após a aquisição de alguma coisa.
De acordo com a psicanalista e consultora de gestão psicoeconômica, Vera Rita de Mello Ferreira, muitas vezes a pessoa nem sabe o que quer ou precisa, mas a vontade é tão grande e persistente, que o item a ser adquirido é o que menos importa.
"Este problema normalmente acomete pessoas com baixa autoestima e em estágio leve ou moderado de depressão. O ato de comprar, pelo menos por um momento, é, para estas pessoas, prazeroso, causa alívio, dá a sensação de poder e liberdade", explica a especialista. "É uma forma de preencher o vazio que essas pessoas sentem", completa.
O grande problema, como na maioria das atitudes exageradas, é que os momentos agradáveis e as sensações de alívio causadas pelo ato passam rapidamente, dando lugar ao arrependimento, à culpa, à vergonha e, claro, aos problemas financeiros e pessoais.
Eles: entre os homens que sofrem com o problema, o principal objetivo ao comprar é conquistar a imagem de "O Homem Ideal".
Comprador impulsivo Menos grave, mas não menos importante, a compra impulsiva acontece como o próprio nome diz: por impulso.
"A pessoa sai para caminhar num dia qualquer e, por impulso, compra um carro", exemplifica Vera Rita.
Exageros à parte, é exatamente assim que acontece, sem planejamento e por um simples desejo momentâneo. Diferentemente da compra compulsiva, a impulsiva não chega a ser uma doença, mas certamente o hábito pode causar sérios problemas à saúde do seu bolso.
Uma dica da especialista para quem se enquadrar neste perfil é: sair sem muito dinheiro na carteira e deixar cartões e cheques em casa. Fica mais fácil resistir aos impulsos, quando não se pode pagar por eles.
* Vera Rita de Mello Ferreira é doutora (PUC-SP) e mestre (USP) em Psicologia Social e representante da Iarep (International Association for Research in Economic Psychology) no Brasil
O consumidor que ultrapassar essa linha entre o saudável e o exagerado pode se enquadrar em duas categorias: o comprador impulsivo e o comprador compulsivo.
Você sabe a diferença entre estes dois tipos?
Comprador compulsivo Caracterizada por especialistas como uma espécie de vício, a compra compulsiva é gerada por um desejo irresistível de comprar, uma tensão crescente que só passa após a aquisição de alguma coisa.
De acordo com a psicanalista e consultora de gestão psicoeconômica, Vera Rita de Mello Ferreira, muitas vezes a pessoa nem sabe o que quer ou precisa, mas a vontade é tão grande e persistente, que o item a ser adquirido é o que menos importa.
"Este problema normalmente acomete pessoas com baixa autoestima e em estágio leve ou moderado de depressão. O ato de comprar, pelo menos por um momento, é, para estas pessoas, prazeroso, causa alívio, dá a sensação de poder e liberdade", explica a especialista. "É uma forma de preencher o vazio que essas pessoas sentem", completa.
O grande problema, como na maioria das atitudes exageradas, é que os momentos agradáveis e as sensações de alívio causadas pelo ato passam rapidamente, dando lugar ao arrependimento, à culpa, à vergonha e, claro, aos problemas financeiros e pessoais.
Eles: entre os homens que sofrem com o problema, o principal objetivo ao comprar é conquistar a imagem de "O Homem Ideal".
Comprador impulsivo Menos grave, mas não menos importante, a compra impulsiva acontece como o próprio nome diz: por impulso.
"A pessoa sai para caminhar num dia qualquer e, por impulso, compra um carro", exemplifica Vera Rita.
Exageros à parte, é exatamente assim que acontece, sem planejamento e por um simples desejo momentâneo. Diferentemente da compra compulsiva, a impulsiva não chega a ser uma doença, mas certamente o hábito pode causar sérios problemas à saúde do seu bolso.
Uma dica da especialista para quem se enquadrar neste perfil é: sair sem muito dinheiro na carteira e deixar cartões e cheques em casa. Fica mais fácil resistir aos impulsos, quando não se pode pagar por eles.
* Vera Rita de Mello Ferreira é doutora (PUC-SP) e mestre (USP) em Psicologia Social e representante da Iarep (International Association for Research in Economic Psychology) no Brasil
domingo, 7 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
ALFABETIZAÇÂO - SOLANGE MOL PASSOS
ESCRITA ESPELHADA
É comum nos primeiros registros escritos
observarmos as crianças escrevendo letras, números e palavras de trás para
frente. Por que isto acontece? Em primeiro lugar, trata-se de um fato normal no
processo de aprendizagem da linguagem escrita porque nas primeiras tentativas a
criança ainda não sabe todas as regularidades. Por exemplo: em nossa cultura se
lê e se escreve da esquerda para a direita, ao contrário de outras culturas
como a árabe e a hebraica que escrevem da direita para a esquerda, ou ainda os
chineses, que escrevem de cima para baixo.
Também é necessário compreender que a criança em fase de
alfabetização está adquirindo a noção de direita e esquerda. No entanto, pode
ser auxiliada no desenvolvimento desta competência através de jogos
e brincadeiras que envolvam principalmente o corpo. Este
conhecimento, dentre outros, é muito importante para a alfabetização.
De qualquer forma, nesses
primeiros passos no caminho da alfabetização, é frequente os pais ficarem
angustiados ao observarem estas escritas espelhadas acompanhadas também de
falta de letras ou mistura de letras e números. O ideal é deixar seus filhos
fazerem suas tentativas, pois as crianças, conforme pesquisas realizadas por
Emília Ferreiro e Ana Teberosky (pesquisadoras reconhecidas internacionalmente
por seus trabalhos sobre alfabetização), começam a construir a língua escrita
muito antes de entrarem no ensino formal.
De acordo com Zorzi (2000):
“Por muito tempo e, de modo bastante insistente, temos
sido levados a ver, nos erros e enganos que as crianças fazem ao escrever,
indícios de distúrbios e patologias. Os espelhamentos de letras são um exemplo
típico desta maneira, até mesmo parcial e distorcida, de compreendermos o que é
a aprendizagem.”
As crianças podem, a princípio, além da escrita
espelhada, escrever “formiga” com poucas letras e “boi” com muitas. Isso acontece
porque, no pensamento das crianças, a formiga é pequena, logo precisa de poucas
letras, exemplo: CFAO. Já o boi é grande, então precisa de muitas letras:
JAJNSHSJAKOV. Em outros casos, elas utilizam as letras do próprio nome em ordem
diferente para muitas palavras. Mais adiante passam por outra fase e então
escrevem uma letra para cada vez que pronunciam um som.
Não existe criança que não sabe nada sobre a escrita. O
que acontece é que a criança pensa sobre a escrita formulando hipóteses sobre
ela, para compreender o que a mesma significa. Isto não quer dizer que ela
não precisa de um mediador para aprender a ler e escrever. A ação de um
mediador é imprescindível para fazer com que a hipótese da criança entre em conflito e assim proporcione
o seu avanço.
Feuerstein (1980 apud Beyer,
1996, p. 75) diz:
Por meio do conceito da experiência da aprendizagem
mediada (EAM) nós nos referimos à forma como os estímulos emitidos pelo meio
são transformados por um agente ‘mediador’, usualmente um pai, um irmão ou
outra pessoa do círculo da criança. Este agente mediador, motivado por suas
intenções, cultura e envolvimento emocional, seleciona e organiza o mundo dos
estímulos para a criança. O mediador seleciona os estímulos que são mais
apropriados e então os filtra e organiza; ele determina o surgimento ou
desaparecimento de certos estímulos e ignora outros. Através desse processo de
mediação, a estrutura cognitiva da criança é afetada.
Mas, muitas vezes, quando se ouve dizer que uma criança
de 5 anos está lendo e escrevendo, logo vem aquela preocupação: será que meu
filho de 6 anos tem problemas? Neste caso é melhor agir com bom senso,
respeitando o ritmo de cada um. A escola deve ser parceira dos pais,
dizendo-lhes quando percebe algo que mereça mais atenção.
Zorzi (2000) também comenta:
Estamos, como adultos, fortemente contaminados com noções
rígidas de “certo” e “errado”: se a criança está agindo ou pensando da mesma
forma que nós, então ela sabe, ela está certa, está aprendendo. Caso contrário,
se ela assimila, ou entende uma situação de uma maneira distinta da nossa, que
não está de acordo com nossas concepções e crenças, então ela está errada. Não
está aprendendo. E, se não está aprendendo, então deve ter dificuldades,
problemas, e assim por diante.
Há uma preocupação exagerada para que se leia cada vez
mais cedo. O mais sensato é baixar a ansiedade, acompanhar o desenvolvimento da
criança, confiar na escola do seu filho e proporcionar um ambiente rico em
leitura e escrita, regado com muita paciência e persistência.
No mais é curtir e guardar estas primeiras tentativas de
escrita com o mesmo valor dado às primeiras palavras e os primeiros passos.
Por : SOLANGE MOL PASSOS
Por : SOLANGE MOL PASSOS
REFERÊNCIAS
BEYER, Hugo Otto. O fazer
psicopedagógico: a abordagem de Reuven Feuerstein a partir de Piaget e
Vygotsky. Porto Alegre: Mediação, 1996.
ZORZI, Jaime Luiz. As
inversões de letras na escrita o “fantasma” do espelhamento. 2000. Disponível
em <
http://www.filologia.org.br/soletras/15sup/As%20invers%C3%B5es%20de%20letras%20na%20escrita-%20o%20′fantasma’%20do%20espelhamento.pdf>.
Acesso em 11 fevereiro 2011.
OBRAS CONSULTADAS
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY,
Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
MACEDO, Lino de; NORIMAR, Ana
Lúcia Sícoli Petty, PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na
aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem
e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
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