QUANDO SE CULTUA A BELEZA...
POR CLEIDE MENEZES
É uma questão de sobrevivência, o ser humano se voltar para uma autoformação ética, estética, criativa e conhecimento.
Em tempos modernos o sujeito deverá ser mais que competente, deverá fazer aquilo que ninguém nunca fez, usando a palavra de Eugênio Mussak, deverá ser metacompetente.
Para tanto, é necessário voltar os olhos para a ética, para os valores tais como, o respeito, o carinho, a honestidade, a verdade, a tolerância e a disciplina...
Nossos paradígmas do trabalho são os mesmos de nossa vida pessoal, autoconhecimento, autoconfiança, autoestima, ousadia, capacidade adaptativa, percepção, tolerância à mudanças.
Vivemos a revolução do conhecimento. O estudante de hoje deverá ter uma educação continuada. Não se pode parar num mundo a mil por hora, onde o mercado exige um sujeito multimídia e criativo.
“A criatividade deriva da falta de escolhas”. Se algo não está bom, o criativo abre caminho para melhorias. E a criatividade vem daquele que vê o mundo através de uma perspectiva estética, que cultua a beleza, não a beleza do “ter”, mas a beleza do “ser”. É a beleza que brota de dentro, que você consegue passar aos outros, principalmente aos filhos, até sem perceber.
É a beleza que por si só, se mostra. É sem mácula da inveja, do ciúme, do rancor, da desconfiança, do próprio medo.
Só podemos ser felizes quando aprendermos a nos amar mais, a manter da nossa saúde, com alimentação saudável e balanceada, o sono reparador, a atividade física.
Quando cuidamos de nós, cuidamos automaticamente do nosso entorno, cuidamos do outro, enxergamos o belo no por do sol, na flor que se abriu no jardim, na criança que se mexe no útero materno, na camisa escolhida com carinho, na música que toca nossa alma, na dança que dá ritmo ao nosso corpo.
Cuidemos para que não fiquemos à margem do caminho. O exercício da ética, da estética, do conhecimento, da criatividade é a atividade primordial para grandes empreendedores.
O bom pode ser belo, o belo pode ser útil, mas a verdade deverá ser o pilar mais forte em toda a sua estrutura.
De nada adianta ser belo se não é verdadeiro.
Para que serve o bom se não for de verdade?
De que vale o útil se não é meu, se não foi adquirido por mim?
Para ser feliz precisamos nos adaptar a esse admirável mundo novo, sem alienarmos, sem contrapor-se à tecnologia, cultuando o belo e sobretudo, DEUS.
O culto à beleza é maravilhoso quando se enxerga com os olhos divinos fé e da verdade!
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