domingo, 26 de dezembro de 2010

OH DEUS! OH VIDA !






QUIZERA EU TAMBÉM TER VÁRIAS FACES...
MAS NÃO POSSO, NÂO SOU ASSIM,
EU DISSE, EU SOU EU...
NÃO SEI MENTIR...
MOSTRO O MEU EU!
EU, COM DEFEITOS...
MAS CARREGADA DE AMOR
MESMO COM O CORAÇÃO CHEIO DE DOR!

GRITO


SE MEU CORAÇÃO PUDESSE GRITAR,
SE MEU CORAÇÃO PUDESSE FALAR,
SOLTARIA NA VOZ UMA GRANDE DOR,
SOLTARIA LÁ DO FUNDO DA ALMA
A TRISTEZA DO DESAMOR!

SÓ ASSIM PODERIA ALIVIAR
A TRISTEZA QUE VAI DENTRO DELE
DE SABER QUE NINGUÉM SABE O QUE SEI
DE SABER QUE NADA VAI ME ALIVIAR
SÓ DEUS PODE ME AJUDAR!





NATAL



NATAL

NATAL PARA MIM É TÃO DIFERENTE!

É PAZ, É ALEGRIA, É TODO DIA!
ESSE NATAL INSTITUIDO PELO HOMEM,
É COMPETIÇÃO, É PRESENTE,
É FESTANÇA, É BEBEDEIRA,
É MÁSCARA, É FALSIDADE...
É TRISTEZA, É DESIGUALDADE!
É HUMILHAÇÂO, É MACHUCAR...
SE JESUS NASCESSE HOJE
CHORARIA DE TRISTEZA,
GRITARIA COMO NO TEMPLO...
EXPULSARIA OS FALSOS PROFETAS,
DIRIA BASTA À FALSIDADE,
NEGARIA A DESIGUALDADE!

cleide menezes

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

show


Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio;
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca;
Porque metade de mim é o que eu grito,
Mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe
Seja linda, ainda que tristeza;
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante;
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade...

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece
E nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta
A um homem inundado de sentimentos;
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo...

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço;
E que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada;
Porque metade de mim é o que penso
Mas a outra metade é um vulcão...

Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais;
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço...
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade para faze-la florescer;
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção...
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade... também.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Cérebro

USANDO OS DOIS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS PARA LIDAR COM PROBLEMAS

Olhando agora atentamente para a folha, responda: O que você está vendo?


Se você responder como a maioria das pessoas a quem já propusemos esta questão antes, dirá que está vendo um ponto preto. Daí lhe perguntaríamos: Mas com tanto espaço em branco em volta, você só consegue ver o ponto preto???

Agora pense: Será que não é exatamente desta forma que costumamos lidar com muitos de nossos problemas? Será que às vezes ficamos remoendo um problema, pensando nele exaustivamente, 24 horas por dia, na tentativa de achar a solução? ( E então, cansados de tanto pensar, vamos dormir, em seguida acordamos subitamente no meio da noite e eis que nos aparece uma idéia nova, algo que não havíamos pensado antes – "Eureca"!!!) E também: será que às vezes nos concentramos obstinadamente nas coisas que não estão dando certo, ao invés de olharmos também para aquelas que são satisfatórias ou que podem nos proporcionar mais caminhos, recursos e soluções?

Via de regra, não é analisando o ponto (o problema em si) que encontraremos a solução porque esta geralmente se encontra no espaço em volta. A solução não costuma estar no problema em si mas em nossa criatividade, que nos possibilita acesso a outras possibilidades.

Imagine uma pessoa perdida no meio de uma floresta. Ele anda, anda, mas não sabe onde está, não sabe para onde está indo. Todavia, se ela conseguir subir num ponto bem alto e olhar a floresta à distância, poderá ter uma visão do todo e então saber para onde ir. Assim também acontece com nossos problemas. Por vezes, falta-nos a visão do todo porque ficamos muito concentrados "no ponto" (problema).

Se for este o seu caso, saiba que não está sozinho. Por muitos anos as pessoas vêm sendo treinadas a pensar de forma analítica, indo do todo às partes, esmiuçando problemas, analisando-o em partes cada vez menores.

Sabemos que o raciocínio analítico é uma atividade do hemisfério esquerdo do cérebro (para os destros; para os canhotos é o hemisfério direito quem exerce este papel). O hemisfério esquerdo é aquele que percebe o ponto preto na folha ( vê a parte, não o todo). Já o hemisfério direito é criativo, vê o espaço em volta, o todo, as relações que existem entre as coisas.

Por exemplo, qual a relação existente entre os elementos abaixo?

1) pato – pérola – ponto – picadeiro

2) pato – canário - arara – marreco

3) Brasil – Argentina – Peru – Chile

(Respostas: 1) palavras começadas com p; 2) aves; 3) países.da América do sul)

Quem percebe as relações, aquilo que há em comum entre as situações ou coisas, é o hemisfério direito.

Nós precisamos dos dois tipos de raciocínio, tanto o analítico (hemisfério esquerdo) como o sintético (aquele do hemisfério direito). Nenhum dos dois é melhor ou pior. Problemas acontecem quando se adota um deles de forma exclusiva ou preferencial, quando se é treinado a usar muito um deles e pouco ou nada o outro. É como a pessoa que compra um martelo e começa a tratar todas as coisas como se fossem pregos... Um martelo é um instrumento útil, mas não serve para tudo...

Mas o que acontece se você treinar muito um determinado tipo de habilidade e pouco ou nada outra? Por exemplo, o que aconteceria se na escola você treinasse muito a escrita mas pouco ou nada a leitura? É bastante provável que você desenvolvesse muito a primeira e pouco a segunda. O que aconteceria se você tivesse tido uma de suas mãos amarradas durante os primeiros dez anos de sua vida, usando apenas aquela que ficou livre durante todo este tempo? É possível que aquela que esteve amarrada tivesse seus músculos atrofiados, assim como movimentos e sensibilidade pouco desenvolvidos. Podemos treinar as habilidades do hemisfério usado com menor freqüência, aquele que porventura esteja sendo sub-utilizado.

TESTE: HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

Da mesma forma que você tem duas pernas, e que se deixar de usar uma delas ela ficará atrofiada e você andará mancando, também o seu cérebro tem duas partes, dois hemisférios.

Cada hemisfério processa informações de forma diferente. O hemisfério esquerdo (o esquerdo para os destros, o direito para os canhotos) é responsável por nosso comportamento lógico, detalhista, cauteloso, organizado. Já no hemisfério direito estão nossa criatividade, intuição e habilidades artísticas .

O lado esquerdo enfatiza


O lado direito enfatiza

Linguagem


Rima

Lógica


Ritmo

Números


Música

Matemática


Pintura

Seqüência


Imaginação

Palavras


Modelos

Provavelmente você conhece pessoas que usam o hemisfério esquerdo de forma predominante: são excessivamente organizadas, perfeccionistas, detalhistas, racionais. Da mesma forma, você talvez conheça pessoas que usam mais o hemisfério direito: criativas, sonhadoras, intuitivas (algumas das quais às vezes faltam organização e atenção aos detalhes para que concretizem seus ideais), emotivas.

O ideal seria que usássemos os dois hemisférios de forma equilibrada, integrada.

Dê para cada palavra a seguir um valor de 1 a 5, de acordo com sua identificação ou afinidade com ela (quanto maior a identificação, maior o valor registrado).

1. PENSADOR

11. CONTROLADO

2. SONHADOR

12. MUSICAL

3. DETALHISTA

13. PERSISTENTE

4. VISIONÁRIO

14. ARTÍSTICO

5. FALANTE

15. MATEMÁTICO

6. IDEALISTA

16. EMOTIVO

7. ORGANIZADO

17. CALCULISTA

8. EXCÊNTRICO

18. CRIATIVO

9. PRECISO

19. PREVISÍVEL

10.IMAGINATIVO

20. ROMÂNTICO

Os itens ímpares são relativos ao hemisfério esquerdo, os itens pares, ao hemisfério direito.

Some todos os valores das palavras correspondentes aos itens ímpares da lista (Hemisfério Esquerdo) e escreva o resultado.

A seguir, some todos os valores das palavras correspondentes aos itens pares (Hemisfério Direito).

ÍMPARES

(Esquerdo)

28

PARES

(Direito)

36

Observação: Diferenças iguais ou superiores a 10% indicam a predominância, em uso, do Hemisfério Direito ou Esquerdo.

Por exemplo: o somatório de todos os valores das palavras correspondentes ao hemisfério esquerdo foi 28. O somatório de todos os valores das palavras correspondentes ao hemisfério direito foi 36. Isso significa uma predominância do hemisfério direito. O que fazer então para equilibrar e integrar os dois hemisférios? O segredo não é diminuir a atividade do hemisfério direito, mas incrementar a atividade do hemisfério esquerdo.

Para desenvolver o hemisfério esquerdo você poderia realizar atividades lógicas e seqüenciais. Por exemplo, atividades que envolvam cálculos, raciocínio lógico, fazer um curso sobre organização de arquivos, atividades que exijam precisão e atenção a detalhes, aprender idiomas.

Para desenvolver o hemisfério direito você poderia visitar exposições de quadros e de artes (e refinar seu senso estético e artístico), ouvir músicas (e desenvolver sua sensibilidade musical), assistir a peças de teatro, escrever um romance (ou poemas, crônicas, ou outras atividades em que você use sua criatividade).

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

HIPER NOTÍCIA

ENCONTREI EM WWW.VISUALDENTE.COM
ACHEI MUITO IMPORTANTE!!!!

Dislexia

Uma doença ou um sintoma

Muito se tem ouvido falar sobre dislexia nestes últimos anos. “Parece que as crianças agora aparecem mais com estes sintomas.”

É uma doença orgânica ou psicológica, transmite-se de pais para filhos ou surgem casos isolados na família.

É disléxico aquele que troca as letras a escrever, que erra os cálculos ou que não consegue ler uma palavra. Ou ainda, lê mas lentamente, lê mas a soletrar, lê mas não entendeu o que leu. Um conjunto de situações poderão aparecer relacionadas e com outros diagnósticos possíveis.

A dislexia postural, diferindo da dislexia congénita, é um sintoma de uma deficiência do sistema proprioceptivo ou do 6º sentido, como alguns lhe gostam de chamar. Este sistema existe para nos dar uma relação do nosso corpo com o meio envolvente.

Podemos passar no vão de numa porta sem lhe tocar, subir e descer escadas sem pensar na posição dos pés, ver a que distância estão os objectos ou se estes se deslocam e em que posição, apanharmos uma bola no ar, etc. É um sistema que está sempre presente e está associado com o sistema tónico postural, o que contribui para o nosso equilíbrio e deslocamento.

Mas o que comanda este sistema? O coração sabemos bem o quê e como. Onde estão os pontos chaves do sistema? Onde estão os sensores como aqueles que regulam os batimentos cardíacos e a pressão arterial?

Falamos dos olhos, servem para ver, mas só? Uma vez cortado um músculo do olho a um peixe, ele passa a curvar-se sobre si próprio (segundo Baron).

Uma pessoa pode inclinar a cabeça para um dos lados e pensar que está direita, desenvolve uma escoliose por uma alteração no músculo dos olhos.

Falemos agora da boca. Um dente que esteja mais alto ou mal posicionado está a dar uma informação aos músculos para não receber muita força, pois pode partir. Essa alteração pode prejudicar o sistema postural por contracção dos músculos do pescoço.

Os músculos dos olhos podem sofrer variações de tonicidade, por via do sistema trigeminal, incluindo a informação vinda da articulação dos maxilares.

Uma respiração sobretudo pela boca, desloca a cabeça e ombros para a frente, prejudicando assim o sistema.

Falemos então dos pés, estão longe, mas lá chega informação da posição da cabeça e da posição da coluna. Vão-se adaptar às variações do corpo, e uma vez adaptados e deformados, irão eles próprios produzir alterações.

A correcção destes aspectos corrige o Síndrome de Deficiência Postural e a sintomatologia existente de cefaleias, dores musculares, desequilíbrios, vertigens, dislexia, défice de atenção e hiperactividade melhoram ou, em alguns casos, chegam mesmo a desaparecer.

Por evidência clínica, a correcção do défice postural foi testado e comprovado em milhares de crianças e adultos de vários países e verificou-se que os sintomas reduzem em cerca de 80%.

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NOTÍCIA

OLÁ PESSOAL!
VEJAM QUE LEGAL O COMENTÁRIO DO FILME QUE ENCONTREI NO BLOG...
COMENTÁRIO DO FILME "NEMO".

hiperatividade: FILME COMENTADO
Publicado em 15 de fevereiro de 2007 - 23:38:54 Notícias interessantes sobre o assunto


Descobri um texto super-interessante que exemplifica, de maneira lúdica, um dos vários perfis do TDAH - o tipo desatento. No site www.medicinadocomportamento.com.br, Mirian Marchiori analisa alguns filmes à luz do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, entre eles, "Procurando Nemo".

Talvez seja uma forma "light" de pais e professores utilizarem o personagem e a história para identificar seus filhos ou alunos, usá-los como modelo para momentos de conscientização ou trabalho de mudança de comportamento, ou ainda, como recurso para informação e capacitação.



"Nemo é um peixinho-palhaço (de cor laranja, rajadinho de branco), sobrevivente de um ataque de um predador que matou sua mãe (Coral) e todos os seus futuros irmãozinhos, ainda em ovas. Seu pai (Marlin), agora viúvo, tímido e muito medroso, passa a superprotegê-lo, sem muito sucesso.

Nemo, animado, destemido, impulsivo e desbravador (olha o TDAH aí, gente!), vai em busca do perigo, é fisgado por pescadores e acaba virando ornamento de um aquário em Sydney, na Austrália. Marlin, desesperado, tenta encontrar seu filho de qualquer jeito, mas sem a ajuda da simpática peixinha azul Dory – que ele conhece no meio do caminho - isso jamais seria possível.

Dory, é tudo de bom! Tirando os exageros, que todo desenho animado exibe, Dory, ao meu ver, é a típica TDAH que vive no mundo da lua: sonhadora, criativa, atrapalhada, desastrada, esquecida, perdidinha da “silva” e falante (noooossa!). Ouvi críticas e críticas sobre o seu “desempenho”: fala demais, é irritante, saturou um pouco o espectador, deram muito ponto pra ela, exageraaaaada! Mas, cá entre nós, Dory roubou a cena de qualquer um.

Marlin, em busca de seu filho Nemo, passou sufoco nas “mãos” de Dory. Vivenciou situações extremamente constrangedoras pelo seu jeitinho tão especial e extravagante de ser, bem como pelas suas tremendas gafes sociais, como, por exemplo, chamar uma respeitosa baleia de “miudinho” e tentar se comunicar com ela falando “baleiês” (cena hilária e inesquecível). Não deu outra: a baleia foi lá e papou os dois.

Quando eles se conheceram, Marlin até fez um jogo duro, dizendo que ela tinha um “parafuso solto” e que não tinha tempo a perder. Mas depois, como todo bom TDAH, Dory foi cativando... cativando... cativando... que até nós, os grandalhões, ficávamos com aquela carinha boba, contente quando ela aparecia, esperando a próxima confusão que iria arrumar e suas mágicas soluções.

Já, quase no finalzinho, o desesperançado Marlin, desistindo de procurar Nemo, pede para sua companheira de jornada Dory seguir o seu próprio caminho. E nesse diálogo entre os dois, está lá, mais uma vez, algo típico de TDAH: “Ah não, não me deixe sozinha. Você foi a única pessoa que conseguiu ficar comigo por tanto tempo!”.

É, pessoal, as pessoas com TDAH sofrem de baixa auto-estima, medo da rejeição e não é pouco não! Fazer isso com alguém com TDAH é deixá-lo à mercê de seus próprios transtornos. Dory é uma amigona e tanto, e demonstra felicidade quando pode ajudar e ser útil, mesmo com seus desacertos. É ela quem incentiva Marlin, todo o tempo, a encontrar seu filho único com sua cadência sempre bem humorada: “Continue a nadar! Continue a nadar!”. Pessoas com TDAH são sempre boas companheiras e, muitas vezes geniais, quando lhes damos a chance de demonstrarem seus talentos e potencialidades natos.

Lógico que essa história tinha que ter um happy end. Nemo volta pra casa e adivinhem quem é a responsável por isso? Dory, é claro! Dá vontade de levar pra casa, não dá?"


Muito interessante!

Oi turma!
Encontrei um artigo muito bom: GRUPO DE APOIO TDAH em PORTUGAL...
NÃO DEIXEM DE LER.
Carinhosamente,
Cleide

hiperatividade: ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CRIANÇA HIPERACTIVA (APCH)
Publicado em 07 de junho de 2007 - 13:32:50

História enviada e comentada

Recebemos um e-mail que nos deixou muito contentes, tanto por seu conteúdo como pelo fato de comprovar o alcance deste site. Veio de longe, d´além mar..., unindo novamente dois povos num mesmo objetivo.
Vejam como esse relato reforça o conhecimento que temos sobre a universalidade do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), que, sendo uma disfunção neurobiológica do ser humano, não está limitado a determinados grupos sociais, culturais ou raciais.
Vejam, também, como o que propomos como o melhor em termos de avaliação e intervenção para o TDAH encontra respaldo na Europa, melhor dizendo, em Portugal.



"A Associação Portuguesa da Criança Hiperactiva (APCH) prende-se com o facto do nosso país estar a despertar para este problema, que atinge cada vez mais crianças em idade escolar. Revistas científicas referem que a Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA) afecta 3% a 7% das crianças em idade escolar, pelo que se estima que existam cerca de 35 a 50 mil crianças com esta perturbação, sendo os rapazes 4 a 9 vezes mais atingidos do que as raparigas e adultos.

Assim, esta é uma Associação sem fins lucrativos, que tem como objectivo apoiar crianças com Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA), pais e professores, de forma a poder intervir nos vários contextos em que a criança se desenvolve.

Pais e Professores informados são fundamentais para um melhor desenvolvimento dessas crianças, cujos comportamentos problemáticos se manifestam em casa, nas salas de aula e noutros ambientes. Vulgarmente são vistas como crianças mal-educadas, impacientes, desconcentradas e impulsivas, e na escola têm resultados fracos. No entanto, não é a sua inteligência que está em causa mas sim o facto de o seu tempo de concentração ser inferior à média normal e, conseqüentemente, a sua actuação estar mais limitada. Note-se também que a PHDA caracteriza-se por uma ausência de controlo e não de vontade. Geralmente, não conseguem estar quietas, sendo importante referir que nem todos os irrequietos são hiperactivos.

Quando as crianças com PHDA são acompanhadas por especialistas (Pediatras, Pedopsiquiatras, Psicólogos, Terapeutas etc.), as consequências dessa Perturbação podem ser controladas. Existem medicamentos que as ajudam a diminuir sua irrequietude motora, a concentrar e potenciar comportamentos positivos, o que conseqüentemente poderá reforçar sua auto-estima, geralmente muito fragilizada. Mas, para isso, é preciso que pais e professores sejam alertados para o problema, de modo que essas crianças sejam correctamente diagnosticadas e acompanhadas, uma vez que todos nós, pais, professores e educadores seremos beneficiados com uma intervenção bem direccionada.

PSICOLOGIA CLÍNICA

O apoio psicológico caracteriza-se por uma intervenção primária no sentido de prevenir possíveis problemáticas em termos sócio-emocionais, convergindo as questões individuais, familiares e acadêmicas no sentido de uma análise profunda. Por outro lado, realiza-se o despiste e o acompanhamento de crianças e jovens com PHDA.

PSICOLOGIA EDUCACIONAL

Nessa área de intervenção, pretende-se criar um espaço de apoio global às crianças com dificuldades na aprendizagem, défice de atenção, entre outros. São utilizadas actividades lúdicas e pedagógicas significativas para a criança, com o intuito de proporcionar um apoio psicopedagógico completo e eficaz. A partir das necessidades específicas de cada criança, é elaborado um plano de intervenção que contempla várias competências a desenvolver, nomeadamente, competências escolares e competências pessoais e sociais.

PSICOMOTRICIDADE

Este tipo de intervenção baseia-se em actividades essencialmente lúdicas e expressivas, intervindo com a criança nos vários aspectos do seu desenvolvimento: cognitivo, sócio-emocional, simbólico, psicolingüístico e psicomotor. Assim, partindo de uma abordagem global, procura-se reduzir a freqüência dos comportamentos inadequados que estas crianças exibem e aumentar a freqüência de comportamentos desejados.

REUNIÕES DE PAIS

Uma vez que os pais dessas crianças se sentem muitas vezes exaustos e desamparados, a APCH organiza periodicamente grupos de discussão onde, em conjunto, se procura debater e partilhar experiências.

Acompanhamento Pedagógico a Professores

A Associação desenvolve acções de formação nas escolas, visando fornecer e disponibilizar estratégias e recursos aos professores, de forma a que estes possam adaptar o contexto educativo às necessidades específicas dessas crianças. Pretende-se, desta forma, motivar os professores a implementarem um programa educativo sistemático, uma vez que o seu saber e atitude face a esta perturbação constitui um aspecto fundamental para o sucesso escolar.

Quando o caso de uma criança ou jovem com suspeita de PHDA chega à Associação, é realizado um despiste pela equipa técnica, no sentido de se perceber se os seus comportamentos estão ou não relacionados com esta perturbação, e cria-se um plano de intervenção terapêutica nas áreas em que ela apresenta maiores dificuldades – Intervenção directa com a criança. Paralelamente, realiza-se um trabalho com a família e com a escola, com o objectivo de intervir em todos os contexto de vida da criança ou jovem.

A APCH também presta apoio a crianças e jovens que apresentem dificuldades na aprendizagem, comportamentos disruptivos e perturbações do desenvolvimento (cognitivo, emocional, psicomotor e comportamental).

PROJECTOS A DECORRER

Estar Atento é Crescer Melhor - implementação de acções de sensibilização nas escolas, com a presença de especialistas – médicos e psicólogos da APCH - capazes de colaborar para a identificação, por parte dos professores, de situações que merecem um diagnóstico. Entrega do “Guia do Professor” e outros doc.

Estabelecimento de protocolos com escolas e externatos dos vários concelhos e cidades de Portugal, no sentido de apoiar crianças que apresentem PHDA ou dificuldades na aprendizagem, comportamentos disruptivos e perturbações do desenvolvimento (cognitivo, emocional, psicomotor e comportamental), suas famílias e de dar formação aos seus professores."



Linda Serrao
Presidente da APCH
www.apdch.net

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O VÔO DA ÁGUIA


Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver infeliz por não ser quem você gostaria.

§ Você pode assumir sua individualidade, ou reprimir seus talentos e fantasias, tentando ser o que os outros gostariam que você fosse.

§ Você pode produzir-se e ir se divertir, brincar, cantar e dançar, ou dizer em tom amargo que já passou da idade ou que essas coisas são fúteis.

§ Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras pessoas, ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata, sem nenhuma consideração para com os desejos, limites e dificuldades de cada um, inclusive os seus.

§ Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional, ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.

§ Você pode ouvir o seu coração e viver apaixonadamente, ou agir de acordo com o figurino da cabeça, tentando analisar e explicar a vida antes de vivê-la.

§ Você pode deixá-la como está para ver como é que fica, ou com paciência e trabalho conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida e no mundo à sua volta.

§ Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos, ou partir para a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.

§ Você pode amaldiçoar sua sorte, ou encarar a situação como uma grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.

§ Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações, ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre é você quem decide o tipo de vida que quer levar.

§ Você pode escolher o seu destino e, através de ações concretas, caminhar firme em direção a ele, com marchas e contramarchas, avanços e retrocessos, ou continuar acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada mais lhe resta a fazer senão sofrer.

§ Você pode viver o presente que a vida lhe dá, ou ficar preso a um passado que já acabou – e portanto não há mais nada a fazer -, ou a um futuro que ainda não veio e que portanto não lhe permite fazer nada.

§ Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo de coisas que você é e possui, ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto por não ser ou não possuir tudo o que você gostaria.

§ Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e, por conseqüência, melhorando tudo que está à sua volta, ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.

§ Você pode celebrar a Vida e a Energia Universal que o criou, ou celebrar a morte, aterrorizado com a idéia de pecado e punição.

§ Você pode continuar escravo da preguiça, ou comprometer-se com você mesmo e tomar atitudes necessárias para concretizar o seu Plano de Vida.

§ Você pode aprender o que ainda não sabe, ou fingir que já sabe tudo e não precisa de aprender nada mais.

§ Você pode ser feliz com a vida como ela é, ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.A escolha é sua.E o importante é que você sempre tem escolha.

Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar – sozinho e sempre – o peso das escolhas que fizer."

Luis Borges

PROJETO DE LEITURA


PROJETO LEITURA EM AÇÃO

JUSTIFICATIVA:

Considerando o processo de ensino-aprendizagem deparamos com uma grande defasagem em relação à leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais, tomando como uma das causas o número escasso no acervo bibliotecário da escola.

Entender a leitura, ter leitores que sentem prazer nessa prática, mediar textos e leitores são desafios da escola nos tempos atuais. Segundo Magda Becker Soares “a leitura é interação verbal entre indivíduos, indivíduos socialmente determinados: o leitor, seu universo, seu lugar na estrutura social, suas relações com o mundo e os outros; entre os dois: enunciação e diálogo”. Diante da proposta de formar leitores sabemos que o livro didático e o livro literário não são materiais suficientes para o desenvolvimento das habilidades de um leitor dinâmico e criativo. Portanto cabe a escola oportunizar o acesso aos textos que circulem em nossa sociedade, de grupos letrados, com diferentes construções discursivas para que os alunos se apropriem desses modelos, a fim de ampliar suas possibilidades comunicativas.

OBJETIVO GERAL:

. Conscientizar comunidade/escola para a importância da leitura no desenvolvimento do ser humano, articulando ações que promovam o acesso aos livros e adquirindo-os para a biblioteca, bem como associar leitura à alfabetização letrada.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

. Reconhecer a importância da leitura para ampliação dos conhecimentos e também como fonte de prazer.

. Incentivar o gosto pela leitura através do contato com livros, leitura compartilhadas, contação de histórias.

. Desenvolver o senso de observação, imaginação e criatividade.

. Ampliar o repertório pessoal.

. Apropriar-se de diferentes tipos de textos que circulam socialmente.

. Propiciar capacitação docente a fim de se tornarem leitores assíduos.

. Integrar a comunidade, família e escola nas práticas de leitura.

. Organizar um espaço aconchegante para leitura na biblioteca, bem como incentivar a doação de livros de qualidade.

CONTEÚDOS CURRICULARES:

. Língua Portuguesa

. Literatura

. Artes

METODOLOGIA

O Projeto Leitura em Ação foi desenvolvido com os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, somando 300 alunos distribuídos em 16 turmas. O período de execução do projeto foi de março a maio de 2009 com culminância dia 04 de junho de 2009.

Com o objetivo de conscientizar a comunidade para a necessidade de adquirir livros para a biblioteca, foram confeccionados e distribuídos panfletos; visitas às escolas locais para a coleta de livros novos ou semi-novos, bem como carta pedindo doação de livros enviadas a algumas pessoas próximas à escola.

Os trabalhos foram desenvolvidos a partir da seleção de obras literárias tendo como principais autores: Monteiro Lobato, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, Ruth Rocha, Eva Furnari, Marieta Leite, Mauricio de Souza, Ana Maria Machado, Esopo, La Fontaine e outros textos do contexto social como: jornais, revistas, bulas, gibis, receitas, bilhetes.

Entre as ações do Projeto Leitura em Ação, contamos com a participação de pais e pessoas da comunidade para o trabalho de “Contação” de Histórias na sala de aula.

Durante o período de preparação, os professores desenvolveram com seus alunos as atividades de sala relacionadas à escolha do tema seguindo de apresentação de palco e exposições dos trabalhos.

1º Tema: A Importância da leitura na história - Alunos do 4º ano A – O texto começa por retratar o contexto familiar, e conta a trajetória da criança desde o berço materno até a conclusão do ensino médio, etapa em que deverá refletir sobre cada umas das fases que viveu e entender que podemos ser aquilo que sonhamos e desejamos.

Os alunos pesquisaram sobre os poetas da cidade e fizeram uma exposição da obra de cada um dos poetas Itamontenses.

Exposição: Poesias de poetas da cidade.

2º Tema: Nossas Fábulas Alunos do 5º ano A – Profª

Aprofundando os estudos sobre as fábulas, os alunos do 5º ano A criaram suas próprias fábulas assim tituladas: “Confie, desconfiando”; “Quem vê cara não vê coração”; “Descuido traz conseqüências”;”Bom em pele de mal”; “Trabalhe para ter sustento”;”O fraco pode ajudar o forte”; “Os mentirosos podem falar a verdade que ninguém acredita”;

“Quem nasce burro, burro morrerá”; “ A inveja mata”; “Amor com amor se paga”; “Dizer é fácil, fazer é que são elas”; “Ajuda que o céu te ajudará”.

Apresentação de três fábulas criadas pelos alunos.

Exposição: Caricatura e Biografia de Esopo e La Fontaine.

3º Tema: Dona Baratinha- Alunos do 3º ano B – Profª

Peça Teatral: Dona Baratinha de Ana Maria Machado

Exposição: Caricatura, poesias e biografia de Ana Maria Machado

4º Tema: O Vento Amigo – Alunos do 4º ano B – Profª. Peça Teatral: O vento amigo de Ruth Rocha

Exposição: Caricatura, poesias e biografia de Ruth Rocha

5º Tema: Leitura em todos os lugares - Alunos do 3º ano C – Profª Apresentação do musical “A Porta” de Vinícius de Moraes

Exposição: Caricatura, poesias e biografia de Vinicius de Moraes

Textos que circulam o contexto social: Jornal, revista, bula, gibi, catálogo, lista telefônica, bilhete, anúncio, propaganda.

6º Tema: Pout-pourri com Vinícius de Moraes - Alunos do 5º ano B – Profª. Musical: A casa, O Gato, A Galinha D’angola.

Versão escrita pelos alunos: A galinha d’ Angola. A Casa. O Gato

Exposição: Caricatura, biografia, Varal de Poesias de Vinícius de Moraes

7º Tema: Histórias dos Contos de Fadas - Alunos do 5º ano C – Profª. Peça Teatral: Deu a louca nos contos de fadas (adaptação feita pelos alunos)

8º Tema: A Travessura do Saci - Alunos do PAV – Profª. Terezinha

Peça Teatral : Adaptação “ A travessura do Saci”

Exposição: Histórias do Saci Pererê

9º Tema: A Pituchinha - Alunos do 1º ano C – Profª

Peça Teatral : A Pituchinha de Marieta Leite

Exposição: Confeccão do livro da Pituchinha pelos alunos.

10º Tema: O Mundo Encantado das Fábulas - Alunos do 3º ano A – Peça Teatral : O Ratinho e o Leão

A Galinha Ruiva

Exposição: Dobraduras,Fábulas,Caricatura e Biografia de Esopo e La Fontaine.

11ºTema: No mundo da leitura com Eva Furnari - Alunos do 1º ano A – Profª

Peça Teatral: A Bruxinha

Jogral: “Não confunda” de Eva Furnari

Musical: Jogo das Rimas com o nome do alunos.

Exposição: Caderno de Receitas da Bruxinha

Caricatura, biografia de Eva Furnari

12º Tema: Conhecendo os personagens do Sítio- Alunos do 1º ano B – Profª Musical : Emilia, Emília, Emília

Exposição: Caricatura,biografia de Monteiro Lobato

Caderno dos Personagens do Sítio e suas características

13º Tema: De quadro em quadro – HQ - Alunos do 2º ano A – Profª. Ecila

Musical: “ Sou a Mônica” ; “ Bidu”

Exposição: Caricatura, biografia de Mauricio de Souza

Gibis, caderno de histórias em quadrinhos.

14º Tema: Vinícius só para crianças - Alunos do 2º ano B – Declamação da Poesia: As Borboletas

Exposição: Caricatura, Biografia e Poesias de Vinícius de Moraes

15º Tema: Ler, brincar e brilhar com Ana Mª Machado - Alunos do 2º ano C –

Teatro de Fantoche: Banho sem chuva

Exposição: confecção da Centopéia, atribuída ao livro “A centopéia e seus sapatinhos”, caricatura, biografia de Ana Maria Machado.

16º Tema: Um passeio pelo mundo da leitura com Cecília Meireles - Alunos do 2º ano D – Declamação das Poesias: Leilão de Jardim

As Meninas

Exposição: Caricatura, Biografia e Poesias de Cecília Meireles

ARTICULAÇOES ENTRE AS AÇÕES:

. Motivar para a leitura criando um circuito de leitura onde o professor reserva tempo para contar histórias ,estimula a troca de livros, abre espaço para a escolha pelo aluno, do que ele quer ler;

. Leitura de textos informativos;

. Leitura de poesias;

. Leitura de textos recreativos;

. Confecção de cartazes e convites;

. Envolvimento dos pais e familiares, trazendo para dentro da sala de aula experiências de leituras, de contação de histórias, de causos relatados pelos pais ou pessoas da comunidade.

. Leitura compartilhada de textos literários variados; leitura pessoal de gibis; jornais; revistas (roda de leitura); pesquisas em dicionários: enciclopédias; livros-textos; etc..

. Leitura compartilhada com os filhos em casa;

. Dramatizações;

. Músicas;

. Paródias;

. Produção de textos,

. Varal de Poesias;

. Envolvimento da equipe escolar para a realização do projeto contribuindo para o bom êxito do mesmo;

. Registro através de fotos, vídeos dos momentos de preparação e execução do projeto.

. Contribuição de cidade vizinha na doação de placas de papelões para a confecção de painéis literários.

. Montagem no dia da culminância de stands com os temas apresentados e exposição dos trabalhos realizados em classe.

RECURSOS UTILIZADOS:

. Humanos: Diretora, Supervisoras, professores, funcionários, alunos do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental, pais e pessoas da comunidade;

. Materiais: material de apoio pedagógico, material xerografado e mimeografado, carro,diversos tipos de papéis, fotos, tintas, murais, aparelho de som, cds, vídeos, fitas, livros, revistas, jornais, stands, palco.

RESULTADOS ESPERADOS:

. Acesso garantido a leitura diversificada em toda comunidade escolar.

. Prática de leitura que formem leitores expressivos: dinâmicos e criativos.

. Ampliação das possibilidades comunicativas.

. Professores e demais funcionários leitores e usuários da biblioteca.

. Melhor desempenho dos alunos em todas as disciplinas a partir do trabalho com a leitura, interpretação e produção de diversos gêneros textuais.

. Alunos com maior motivação e interesse pela leitura como fonte de prazer, informação e conhecimento;

. Consciência da leitura como caminho para formação pessoal e social do ser humano;

. Interação família e escola e a prática de leitura.

. Ampliação do acervo da biblioteca da escola.

AVALIAÇÃO:

Avaliar o momento é enxergar as expectativas futuras, enquanto semente o Projeto Leitura em Ação promoveu grande aprendizagem, tanto nos alunos quanto nos professores, pois nesse espaço de tempo a Literatura, a Arte e a Lingua Portuguesa puderam ser apresentadas e aprendidas de maneira diferente e prazerosa. Os alunos começam a despertar o gosto pela leitura e os professores mais empenhados em desenvolver esse processo, utilizando instrumentos de fácil acesso a leitura. A biblioteca que em seu espaço físico é pequena, torna-se apertada em suas estantes com a chegada de 268 livros que foram doados até o momento pela comunidade.

O Projeto Leitura em Ação, como o nome menciona, terá para o próximo semestre de 2009 um outro segmento, que será a leitura compartilhada das salas, incentivada pela ficha de leitura mensal, a contação de história de uma sala para outra,e ainda com a participação dos pais e pessoas da comunidade na contação de histórias.

Para melhoria do Projeto Leitura em Ação, para o próximo ano, o objetivo é a construção de uma sala maior para a biblioteca, e quanto as ações pedagógicas maior incentivo quanto à propagação e definições de temas.