domingo, 29 de setembro de 2013

GOSTAR DE SI MESMO AJUDA A FLUIR NA VIDA

A escritora motivacional Louise Hay nos ensina em seu livro Você pode curar sua vida como identificar o porquê de muitas doenças causadas pelos pensamentos e sentimentos negativos como medo, rejeição, não se sentir amado, críticas, mágoas, raiva, ressentimento, ansiedade, tensão, autopunição, falta de autoafirmação, inadequação, frustração, desânimo, falta de amor a si mesmo, falta de confiança na vida e em si, não se sentir realizado, sentir-se oprimido e vítima.

Nesse livro ela conta sobre infância difícil e como venceu um câncer sem se operar através das práticas de meditação diárias, de estudos profundos sobre a mente e pela modificação dos pensamentos e crenças negativas.

Louise Hay nos ensina como mudar esses padrões mentais para curar corpo e mente e nos tornar mais saudáveis e realizados.
Dez afirmações para mudar seus padrões mentais

Você poderá mentalizá-los várias vezes ao dia:

1ª) Estou disposto a mudar. Eu decidi alcançar o equilíbrio e o autodomínio.

2ª) Sou forte, corajosa, gentil e confiante.
3ª) Sinto-me segura e protegida.
4ª) Vivo no agora. Cada momento é novo. O passado acabou. Eu tenho valor. Amo a mim mesma e me aprovo.
5ª) Com todo amor eu perdoo e liberto de mim todo o passado. Escolho encher minha vida de alegria. Eu me amo e aprovo meu jeito de ser. A vida é boa.

6ª) Eu me amo e confio no Deus que habita dentro e mim. Estou protegida e tranquila. Relaxo e deixo a minha mente ficar em paz.

7ª) Sou livre para falar por mim. Comunico-me apenas com amor. Sinto-me segura para me expressar.

8ª) Eu quero e é seguro assumir o controle de minha própria vida. Escolho ser livre.

9ª) Respiro livre e plenamente. Estou em segurança. Confio no fluxo da vida e deixo-a prover tudo que eu preciso.

10ª) Sou uma pessoa decidida e corajosa. Sinto-me relaxada e tranquila porque confio no processo da vida. Está tudo bem comigo.

É preciso nos dedicar com paciência, persistência e coragem na dissolução da causa básica de nossos problemas que é não gostar de si mesmo e não se aceitar. Sinta gentileza por você mesmo e saia desses padrões que lhe aprisionam e tiram sua criatividade e alegria.
Faxina mental em dois passos

Faça uma faxina mental para limpar todo o lixo mental acumulado durante muitos anos, desde sua infância. Esteja disposto a limpar os cômodos de sua casa mental. Esteja disposto a se libertar do passado e das crenças que te limitam.

Não importa o que tenham dito para nós em nossa infância ou adolescência, escolha agora se libertar desses pensamentos.

Primeiro passo é a autoinvestigação e conhecer melhor a si mesmo, observando quais pensamentos e crenças limitantes são inúteis e negativas.

Segundo passo é começar a se livrar de todo esse lixo mental e emocional. Não se consegue isso de um dia para o outro. É um processo de cura feito com paciência, perseverança, dedicação e amor.

Sem culpar a ninguém, comece a se responsabilizar por seus pensamentos, crenças e atitudes no momento presente.
Estamos na Terra para transcender nossas limitações, nossos medos, inseguranças, raiva e imperfeições. Todos nós temos crenças e padrões negativos para superar e o importante é valorizar o que já conseguimos.

Não devemos nos desanimar ou nos diminuir vendo somente nossos defeitos e erros ou o que ainda falta para melhorar. Ao nos aceitar agora, começamos o processo de cura interior e começamos a fazer as pazes conosco.

Entenda que o Ponto do Poder está no momento presente. Agora, neste instante, é onde as mudanças se iniciam. O passado não tem poder sobre você. Decida alcançar a mente positiva e aprenda a gostar mais de si mesmo, se valorizando e respeitando.

Você tem escolhas. Pode continuar com os mesmos velhos pensamentos, se recusar a mudar e ficar com todos os seus problemas. Ou pode decidir se transformar para melhor.

Extraído do texto de Emilce Shrividya Starling
Foto: GOSTAR DE SI MESMO AJUDA A FLUIR NA VIDA 

A escritora motivacional Louise Hay nos ensina em seu livro Você pode curar sua vida como identificar o porquê de muitas doenças causadas pelos pensamentos e sentimentos negativos como medo, rejeição, não se sentir amado, críticas, mágoas, raiva, ressentimento, ansiedade, tensão, autopunição, falta de autoafirmação, inadequação, frustração, desânimo, falta de amor a si mesmo, falta de confiança na vida e em si, não se sentir realizado, sentir-se oprimido e vítima. 

Nesse livro ela conta sobre infância difícil e como venceu um câncer sem se operar através das práticas de meditação diárias, de estudos profundos sobre a mente e pela modificação dos pensamentos e crenças negativas. 

Louise Hay nos ensina como mudar esses padrões mentais para curar corpo e mente e nos tornar mais saudáveis e realizados. 
Dez afirmações para mudar seus padrões mentais

Você poderá mentalizá-los várias vezes ao dia:

1ª) Estou disposto a mudar. Eu decidi alcançar o equilíbrio e o autodomínio. 

2ª) Sou forte, corajosa, gentil e confiante.
3ª) Sinto-me segura e protegida.
4ª) Vivo no agora. Cada momento é novo. O passado acabou. Eu tenho valor. Amo a mim mesma e me aprovo.
5ª) Com todo amor eu perdoo e liberto de mim todo o passado. Escolho encher minha vida de alegria. Eu me amo e aprovo meu jeito de ser. A vida é boa.

6ª) Eu me amo e confio no Deus que habita dentro e mim. Estou protegida e tranquila. Relaxo e deixo a minha mente ficar em paz.

7ª) Sou livre para falar por mim. Comunico-me apenas com amor. Sinto-me segura para me expressar. 

8ª) Eu quero e é seguro assumir o controle de minha própria vida. Escolho ser livre.

9ª) Respiro livre e plenamente. Estou em segurança. Confio no fluxo da vida e deixo-a prover tudo que eu preciso.

10ª) Sou uma pessoa decidida e corajosa. Sinto-me relaxada e tranquila porque confio no processo da vida. Está tudo bem comigo.

É preciso nos dedicar com paciência, persistência e coragem na dissolução da causa básica de nossos problemas que é não gostar de si mesmo e não se aceitar. Sinta gentileza por você mesmo e saia desses padrões que lhe aprisionam e tiram sua criatividade e alegria.
Faxina mental em dois passos 

Faça uma faxina mental para limpar todo o lixo mental acumulado durante muitos anos, desde sua infância. Esteja disposto a limpar os cômodos de sua casa mental. Esteja disposto a se libertar do passado e das crenças que te limitam. 

Não importa o que tenham dito para nós em nossa infância ou adolescência, escolha agora se libertar desses pensamentos.

Primeiro passo é a autoinvestigação e conhecer melhor a si mesmo, observando quais pensamentos e crenças limitantes são inúteis e negativas.

Segundo passo é começar a se livrar de todo esse lixo mental e emocional. Não se consegue isso de um dia para o outro. É um processo de cura feito com paciência, perseverança, dedicação e amor. 

Sem culpar a ninguém, comece a se responsabilizar por seus pensamentos, crenças e atitudes no momento presente.
Estamos na Terra para transcender nossas limitações, nossos medos, inseguranças, raiva e imperfeições. Todos nós temos crenças e padrões negativos para superar e o importante é valorizar o que já conseguimos.

Não devemos nos desanimar ou nos diminuir vendo somente nossos defeitos e erros ou o que ainda falta para melhorar. Ao nos aceitar agora, começamos o processo de cura interior e começamos a fazer as pazes conosco.

Entenda que o Ponto do Poder está no momento presente. Agora, neste instante, é onde as mudanças se iniciam. O passado não tem poder sobre você. Decida alcançar a mente positiva e aprenda a gostar mais de si mesmo, se valorizando e respeitando.

Você tem escolhas. Pode continuar com os mesmos velhos pensamentos, se recusar a mudar e ficar com todos os seus problemas. Ou pode decidir se transformar para melhor. 

Extraído do texto de Emilce Shrividya Starling

AFETIVIDADE E EDUCAÇÂO





Afetividade e Educação




Qual  a importância de integrar a afetividade à prática pedagógica? Como pode interferir na vida do aluno e do professor, a ponto de mudar a realidade educacional na qual vivemos hoje?
Ano após ano parece que a discussão dos profissionais do magistério continua sempre a mesma: "por que os alunos não querem mais aprender? O sistema de avaliação não está bom?
A qualificação profissional dos professores ainda permanece insuficiente? Que metodologias devemos usar? Que conteúdos devemos ensinar? O nível dos alunos baixou? ...".
São dúvidas, questionamentos e tentativas de explicações para o alto número de alunos que ficam para a recuperação no fim do ano, a queda no percentual de aprovação, os altos índices de evasão, entre outros problemas como as dificuldades de leitura, escrita e cálculo, mais preocupantes quando diagnosticadas em alunos que cursam o Ensino Médio.
Ao que parece, esquecemos na escola de um momento para conhecer a clientela que ela tem: quem são seus alunos? De onde vêm? Em que trabalham? Quem são seus pais? Que infâncias têm ou tiveram? Por que e para quê estudam? Quais seus nomes? Seus endereços? Seus passatempos?
Reconheço que, na verdade, o tempo que temos não é tão disponível para responder a essas perguntas sobre cada um das centenas de alunos que temos. Acreditamos, porém, que o professor não está pensando nesses "detalhes" quando prepara o seu plano de curso, a sua aula. E isso precisa ser revisto, debatido, refletido. A relação afetiva professor/aluno reflete bons resultados na aprendizagem, pois aquele aluno que vê, em seu professor, um amigo, um companheiro, um colaborador, evita causar-lhe desgostos, quer ser como ele, o tem como alguém da família e, assim, adota, quase que inconscientemente, uma conduta de respeito, cooperação e atenção nas suas aulas, frutificando uma assimilação mais rápida e consistente do conteúdo por ele ministrado.
Queremos com isso dizer que falta ao aluno um clima de camaradagem na escola, uma elevação do grau de afetividade entre ele e os demais personagens, também sujeitos do processo ensino aprendizagem, para um resultado positivo e animador do trabalho que o professor realiza e que a escola oferece.
Não podemos, no entanto, desprezar os primeiros anos de vida da criança que são a base para um desenvolvimento saudável de sua personalidade, observando sobretudo a relação que a criança tem com sua mãe poderemos entender a constituição de um adulto com afetividade bem ou mal construída. Muito menos podemos depreciar os fatores sociais, culturais, religiosos, genéticos e neurológicos que podem interferir significativamente na aprendizagem.
Intrinsecamente ligada à cognição, a afetividade constitui-se fator essencial na vida escolar, devendo pois o professor, sobretudo da Educação Infantil, estar ciente dos problemas que pode enfrentar e estar preparado para resolvê-los. Isso porque muitas crianças revelam rejeição à escola devido a uma primeira infância tumultuada e carente de afetividade, principalmente da figura materna.
Somos humanos, e como tais, estamos sempre em busca de algo que justifique nossa existência, que nos dê razão para viver. Essa motivação faz dos educadores uma fonte inesgotável de questionamentos e dúvidas que queremos e buscamos solucionar. Uma delas é o baixo rendimento dos alunos justamente quando se fala de uma Educação de Qualidade para Todos. O que falta?...
Com o intuito de ajudar professores, alunos e comunidade em geral no que diz respeito a um melhoramento na qualidade do ensino foi que decidimos pesquisar sobre algo que há muito me inquietava: por que alguns alunos adotam comportamentos diferentes em diferentes aulas de diferentes professores?
Logo que iniciei minha carreira no magistério, espelhei-me num grande número de professores. Todos eles competentes no domínio do conteúdo e controle da turma. O problema estava aí: controle da turma. Como eu, jovem, 17 anos, poderia manter em ordem uma sala inteira, com alunos de minha idade ou até mais velhos que eu? Foi assim que busquei ser como aqueles mestres que tinham a sua autoridade como ponto máximo na sala e em sua profissão. Conseguia às vezes, outras não. O que faltava? Pouco a pouco fui sendo quem eu era e adotando uma postura mais de brincalhão e colega do que de professor. Os resultados no rendimento mudaram. Gostei! Continuei, e hoje vejo como ponto forte do meu trabalho a interação que mantenho com meus alunos.


FINGIR QUE NÃO PERCEBE UMA TRAIÇÃO É UMA FORMA DE NEGAR A REJEIÇÃO
 
Todo mundo sabe: os amigos, os parentes, os vizinhos. A própria pessoa também sabe que está sendo traída, mas, mesmo assim, prefere ignorar os comentários e até as evidências mais claras. Fechar os olhos para um fato incômodo é uma opção que muita gente faz como tentativa de minimizar o problema. Mas essa escolha só é mais confortável à primeira vista.

São vários os motivos que levam uma pessoa a fingir que não é alvo de infidelidade: conveniência (em relações em que existe dependência financeira de um dos lados), imaturidade para enfrentar a vida sem um parceiro, medo da solidão, idealização do compromisso, crença de que será impossível arrumar alguém melhor etc.
"Para algumas pessoas, a identidade é totalmente apoiada no relacionamento e no outro. É como se ela não existisse sem os dois, por isso acredita que vale mais a pena manter as aparências", afirma a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar.
Já a psicóloga Renata Lucas diz que desprezar a realidade também é uma espécie de fuga de si mesmo. "O traído quer, no fundo, fugir da responsabilidade que tem", explica. Ela afirma a tendência é sempre culpar somente quem trai. É mais cômodo do que rever as próprias atitudes. Por essa razão é mais fácil, então, dizer que os outros são fofoqueiros e invejosos.
A fuga traz mais malefícios do que vantagens ao relacionamento. O principal é o afastamento do casal.

De acordo com a psicóloga Marjorie Vicente, aos poucos, a pessoa traída vai perdendo a autoconfiança, o respeito por si mesma e o limite do que é aceitável ou não. "Esse é o resultado de viver em desacordo com os próprios valores", declara.

Se a fidelidade é fundamental e importante para uma pessoa, dor, raiva e ressentimento vão se acumulado. É inevitável que, no dia em que ela chegar ao limite, o resultado seja desastroso (bem pior do que se tivesse encarado a situação desde o início).

Para acabar com o sofrimento sufocado, é preciso perder o medo de enfrentar a realidade. Como? O primeiro passo é compreender que, por pior que seja assumir a verdade, esse é o melhor caminho. A infelicidade faz mal para a saúde física e mental, segundo especialistas.
"Enfrentar a vida como ela é pode ser difícil, dói, dá trabalho, mas traz amadurecimento e novas oportunidades de felicidade. A crise pode significar uma oportunidade de mudança, de rever o que está errado e o que se pode mudar", afirma Carmen Cerqueira Cesar.